Citações:Dumbledore, Alvo:RdM

De Dicionário Madame Pince

SONORUS

Citações por e sobre Alvo Dumbledore


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De Harry Potter e as Relíquias da Morte

"[Harry] Tinha achado que conhecia Dumbledore muito bem, mas, depois da leitura do obituário, fora forçado a admitir que pouco sabia dele. Jamais imaginara uma única vez a infância ou a juventude do mestre; era como se ele tivesse ganhado existência quando Harry o conhecera, venerável, de barbas e cabelos prateados, e idoso. A idéia de Dumbledore adolescente era simplesmente esquisita [...]"

  • RdM, capítulo 2.


"– Muito bem, então, juntos – disse ele [Scrimgeour], sacudindo os ombros. E pigarreou. – Estou aqui, como bem sabem, por causa do testamento de Alvo Dumbledore.
Harry, Rony e Hermione se entreolharam.
– Pelo visto é surpresa! Vocês não sabiam que Dumbledore tinha lhes deixado alguma coisa?
– A... aos três? – perguntou Rony. – A mim e a Hermione também?
– A todos..."

  • RdM, capítulo 7.


"– Você diria que era íntimo de Dumbledore, Ronald? – perguntou Scrimgeour, ignorando Hermione. Rony pareceu surpreso.
– Eu? Não... muito... era sempre Harry quem...
Rony olhou para os amigos e viu Hermione lhe dando aquele olhar 'cale-já-a-boca!', mas o estrago já fora feito: Scrimgeour fez cara de quem acabara de ouvir exatamente o que tinha esperado e queria ouvir. Avançou na deixa de Rony como uma ave de rapina.
– Se você não era muito íntimo de Dumbledore, como explica que tenha se lembrado de você no testamento? Ele deixou excepcionalmente pouco a indivíduos. A maior parte dos seus bens... sua biblioteca particular, seus instrumentos mágicos e outros pertences... foram legados a Hogwarts. Por que acha que mereceu destaque?
[...]
– 'Últimas vontades de Alvo Percival Wulfrico Brian Dumbledore...', sim, aqui está... 'a Ronald Weasley, deixo o meu desiluminador, na esperança de que se lembre de mim quando usá-lo.'
Scrimgeour tirou da bolsa um objeto que Harry já vira: parecia um isqueiro de prata, mas tinha, sabia ele, o poder de extinguir toda a luz de um lugar e restaurá-la com um simples clique. Scrimgeour se inclinou para a frente e passou o desiluminador a Rony, que o recebeu e examinou entre os dedos com ar de perplexidade.
– Isto é um objeto valioso – comentou Scrimgeour, observando Rony. – Talvez seja o único do mundo. Com certeza foi projetado pelo próprio Dumbledore. Por que ele teria lhe legado algo tão raro?
Rony sacudiu a cabeça, aturdido."

  • RdM, capítulo 7.


Scrimgeour: "- 'Para a sra. Hermione Granger, deixo o meu exemplar de Os contos de Beedle, o bardo, na esperança de que ela o ache divertido e instrutivo.'
Scrimegeour apanhou, então, na bolsa um livrinho [...]. Hermione recebeu-o do ministro em silêncio. Segurou o livro e contemplou-o. Harry viu que o título estava escrito em runas; nunca tinha aprendido a lê-las. Enquanto ele observava, uma lágrima caiu sobre os símbolos gravados em relevo.
[...]
– Alguma vez discutiu códigos ou outros meios de transmitir mensagens secretas com Dumbledore?
– Não, nunca – disse Hermione, ainda enxugando as lágrimas na manga. – E se o Ministério não encontrou nenhum código nesse livro em trinta e um dias, duvido que eu vá encontrar."

  • RdM, capítulo 7.


"– 'A Harry Potter' – leu ele [Scrimgeour], e as entranhas do garoto se contraíram com repentina excitação – 'deixo o pomo de ouro que ele capturou em seu primeiro jogo de quadribol em Hogwarts, para lembrar-lhe as recompensas da perseverança e da competência.'
– [...] um pomo seria um esconderijo muito bom para um pequeno objeto. A senhorita certamente sabe por quê.
Harry sacudiu os ombros. Hermione, no entanto, respondeu ao ministro: ocorreu-lhe que responder às perguntas com acerto era um hábito tão arraigado que a amiga não conseguia controlar o impulso.
– Porque os pomos guardam na memória o toque humano.
[...]
– Correto - disse o ministro. – Um pomo não é tocado pela pele humana nua antes de ser liberado, nem mesmo por seu fabricante, que usa luvas. [...] Este pomo - disse ele erguendo a minúscula boa - se lembrará do seu toque, Potter. Ocorre-me que Dumbledore, que possuía uma prodigiosa competência em magia, apesar dos defeitos que porventura tivesse, talvez tenha enfeitiçado o pomo para que só se abra ao seu toque.
[...]
– Pegue – disse Scrimgeour calmamente.
[...]
Nada aconteceu. Quando os dedos de Harry se fecharam em torno do pomo, suas asinhas cansadas esvoaçaram e se imobilizaram. [...]
– Então terminamos, não? – perguntou Hermione, tentando se erguer do sofá apertado.
– Ainda não – respondeu Scrimgeour, que agora parecia mal-humorado. – Dumbledore lhe deixou outra herança, Potter.
– Qual? – perguntou ele, sua agitação se renovando. Desta vez Scrimgeour não se deu ao trabalho de ler o testamento.
– A espada de Godric Gryffindor."

  • RdM, capítulo 7.


"Harry se aproximou.
– Posso me sentar?
– Claro, claro – respondeu Doge. Tinha uma voz aguda e chiada.
[...]
– Li o obituário que o senhor escreveu no Profeta Diário. Não sabia que o senhor conhecia Dumbledore tão bem.
– Tão bem quanto qualquer outro - replicou ele, secando as lágrimas com um guardanapo. – Com certeza conheci-o por mais tempo, se não contarmos o irmão Aberforth que, por alguma razão, as pessoas parecem jamais levar em conta.
[...]
– Elifas, não sei se viu a entrevista que Rita Skeeter deu sobre Dumbledore. Uma vermelhidão de cólera afluiu ao rosto de Doge.
[...]
– Bem, naquela entrevista – continuou Harry –, Rita Skeeter sugeriu que, na juventude, o prof. Dumbledore se envolveu com as Artes das Trevas.
– Não acredite em uma palavra do que leu! – retrucou Doge na mesma hora. – Em nenhuma, Harry! Não deixe nada macular as lembranças que tem de Alvo Dumbledore!"

  • RdM, capítulo 8.


“O pesar que o possuíra [a Harry] desde a morte do diretor agora era diferente. As acusações que ouvira de Muriel na festa pareciam ter se aninhado em seu cérebro, como coisas doentias que infectavam suas lembranças do bruxo que idolatrava. Teria Dumbledore deixado aquelas coisas acontecerem? Teria agido como Duda, contente em observar o abandono e o abuso desde que não o afetassem? Poderia ter dado as costas a uma irmã que estava presa e escondida?”

  • RdM, capítulo 10.


“Harry parou, refletindo sobre as palavras da mãe [na carta]. Por que Dumbledore guardar a Capa da Invisibilidade de Tiago? Harry se lembrava nitidamente do diretor lhe dizendo, anos atrás: “Não preciso de uma capa para ficar invisível.” Talvez algum membro da Ordem menos talentoso tivesse precisado desse auxílio e Dumbledore servira de intermediário? Harry prosseguiu...
[...]
E, por fim, retornamos a Batilda, que contava histórias inacreditáveis sobre Dumbledore: parece inacreditável que Dumbledore...
Que Dumbledore o quê? [...]”

  • RdM, capítulo 10.


“Hermione estava a duas fileiras de distância; ele precisou voltar até a amiga, seu coração decididamente ribombando no peito.
[...]
Ela apontou para uma pedra escura. Harry se abaixou e viu, no granito congelado e manchado de liquens, as palavras Kendra Dumbledore, e abaixo das datas de seu nascimento e morte, e sua filha Ariana. Havia também uma citação:
Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.
Então Rita Skeeter e Muriel tinham entendido alguns fatos corretamente. A família de Dumbledore vivera realmente ali [em Godric’s Hollow], e parte dela morrera ali.
Ver o túmulo era pior do que ouvir falar nele. Harry não pôde deixar de pensar que Dumbledore e ele tinham profundas raízes neste cemitério, e que o diretor devia ter lhe dito isso; entretanto, jamais pensara em partilhar tal conexão. Poderiam ter visitado o lugar juntos; por um momento, Harry se imaginou vindo ali com o diretor, o vínculo que teriam formado, o quanto isto teria significado para ele. Parecia, porém, que, para Dumbledore, o fato de suas famílias jazerem lado a lado no mesmo cemitério fosse uma coincidência insignificante, irrelevante, talvez,para o trabalho que desejava ver Harry realizar.”

  • RdM, capítulo 16.


Do livro de Rita Skeeter A vida e as mentiras de Alvo Dumbledore: “E que ideias! Por mais chocantes que possam parecer aos fãs de Alvo Dumbledore, vejam os pensamentos do seu heroi aos dezessete anos, tal como foram relatados ao seu novo e melhor amigo [...]

Gerardo,
O seu argumento de que a dominação dos bruxos visa ao PRÓPRIO BEM DOS TROUXAS é, ao meu ver, crítico. Sim, fomos dotados de poder e, sim, esse poder nos dá o direito de governar, mas isto também nos dá responsabilidades sobre os governados. Devemos enfatizar esse ponto, pois será a pedra angular da nossa construção. Onde discordarmos, como certamente ocorrerá, ela deverá ser a base dos nossos contra-argumentos. Assumimos o poder PELO BEM MAIOR. E segue-se daí que, onde encontrarmos resistência, devemos usar apenas a força necessária. (Este foi o seu erro em Durmstrang! Não me queixo, porém, porque se você não fosse expulso, jamais teríamos nos conhecido.)
Alvo

  • RdM, capítulo 18.


"E [Voldemort] ali estava, ao lado do lago, refletindo-se nas águas escuras. O túmulo de mármore branco, uma mancha desnecessária na paisagem familiar. [...] Ergueu a velha varinha de teixo: que apropriado que este fosse o seu último grande ato.
O túmulo se abriu da cabeceira aos pés. O vulto amortalhado continuava tão comprido e magro como fora em vida. Ele tornou a erguer a varinha.
A mortalha se abriu. O rosto estava translúcido, pálido, encovado, contudo, quase perfeitamente preservado. Tinham lhe deixado os óculos sobre o nariz torto: ele sentiu desprezo e vontade de rir. As mãos de Dumbledore estavam cruzadas sobre o peito, e ali estava ela, presa sob as mãos, enterrada com ele. Será que o velho tolo imaginara que o mármore ou a morte protegeriam a varinha? Será que pensara que o Lorde das Trevas teria medo de violar o seu túmulo? A mão aranhosa mergulhou e arrebatou a varinha de Dumbledore, e, quando a segurou, uma chuva de faíscas voou da sua ponta, salpicando o corpo do seu último dono, finalmente pronta para servir a um novo senhor."

  • RdM, capítulo 24.


"– Taí! – concluiu Rony, rapidamente, antes que Hermione pudesse prosseguir. - Se não foi Dumbledore, explique como Dobby soube que estávamos no porão, Hermione?
– Não posso... mas você pode explicar como Dumbledore nos mandou Dobby se estava em um túmulo em Hogwarts?
– Não sei, poderia ter sido o fantasma dele!
– Dumbledore não voltaria como fantasma – disse Harry. Agora havia pouca coisa sobre Dumbledore de que ele tivesse certeza, mas isto ele sabia. – Ele teria prosseguido."

  • RdM, capítulo 25.


Aberforth: "– Eu conhecia meu irmão, Potter. Ele aprendeu a guardar segredos no colo de nossa mãe. Segredos e mentiras, foi assim que fomos criados, e Alvo... tinha um pendor natural.
[...]
– Sr. Dumbledore? – perguntou Hermione, timidamente. – Essa é a sua irmã? Ariana?
– É - confirmou Aberforth, lacônico. – Andou lendo Rita Skeeter, mocinha?
[...]
– Elifas Doge mencionou-a para nós – disse Harry, tentando poupar Hermione.
– Aquele velho babão - murmurou Aberforth, tomando um gole de hidromel. – Achava que o sol irradiava de todos os orifícios do meu irmão, é o que ele achava. Bem, muita gente tinha a mesma opinião, vocês três inclusive, pelo que vejo."

  • RdM, capítulo 28.


"– Por quê? – perguntou Snape sem preâmbulo. – Por que você pôs esse anel no dedo? Ele tem um feitiço, certamente você percebeu isso. Por que tocou nele?
O anel de Servolo Gaunt estava sobre a mesa diante de Dumbledore. Estava rachado; e, a espada de Gryffindor, ao lado da joia.
Dumbledore fez uma careta.
– Fui... um tolo. Aflitivamente tentado...
– Tentado pelo quê?
Dumbledore não respondeu.
[...]
– Você cuidou muito bem de mim, Severo. Quanto tempo acha que me resta?
[...]
– Não sei dizer. Talvez um ano. Não há como paralisar um feitiço desses definitivamente. No fim, ele irá se espalhar, é o tipo de feitiço que se fortalece com o tempo.

  • RdM, capítulo 33.






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