Citações:Dumbledore, Alvo:CdF

De Dicionário Madame Pince

SONORUS

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De Harry Potter e o Cálice de Fogo

“O diretor fitou Harry com muita atenção por um momento, depois disse:
- Eu tenho uma teoria, não é nada mais que isso... Acredito que a sua cicatriz dói quando Lorde Voldemort anda por perto ou quando tem um assomo particularmente intenso de ódio.
- Mas... por quê?
- Porque você e ele estão ligados pelo feitiço que falhou. Isto não é uma cicatriz comum.”

  • CdF, capítulo 30.


“- Que foi que levou o senhor a pensar que ele realmente parou de apoiar Voldemort, professor?
Dumbledore sustentou o olhar de Harry por alguns segundos e então disse:
- Isto, Harry, é um assunto entre mim e o Prof. Snape.”

  • CdF, capítulo 30.


“Naquele momento, Harry compreendeu totalmente, pela primeira vez, por que as pessoas diziam que Dumbledore era o único bruxo que Voldemort temia. A expressão no rosto dele quando olhou para a forma inconsciente de Olho-Tonto Moody era mais terrível do que Harry poderia jamais imaginar. Não havia sorriso bondoso no rosto do diretor, não havia cintilação nos olhos atrás dos óculos. Havia uma fúria gelada em cada ruga daquele rosto velho; ele irradiava uma aura de poder como se Dumbledore desprendesse um calor de brasas vivas.”

  • CdF, capítulo 35.


“Quando Harry contou que Rabicho espetara seu braço com o punhal, porém, Sirius deixou escapar uma exclamação veemente; e Dumbledore se levantou tão depressa que Harry se assustou. O diretor deu a volta à escrivaninha e pediu a Harry que esticasse o braço. O garoto mostrou aos dois o lugar em que suas vestes estavam rasgadas e o corte sob as mesmas.
- Ele falou que o meu sangue o tornaria mais forte do que se usasse o de outro - disse Harry a Dumbledore. - Falou que a proteção que minha... minha mãe tinha deixado em mim, seria dele, também. E estava certo, ele pôde me tocar sem se machucar, ele tocou o meu rosto.
Por um instante fugaz, Harry viu um brilho que lembrava triunfo nos olhos do diretor.”

  • CdF, capítulo 36.


“- Estou pedindo que a demonstre mais uma vez. Estou pedindo que nos conte o que aconteceu.
A fênix deixou escapar uma nota branda e trêmula. A nota estremeceu no ar, e Harry sentiu como se uma gota de líquido morno tivesse descido por sua garganta até o estômago, aquecendo-o e lhe dando forças.
Ele inspirou profundamente e começou a contar.”

  • CdF, capítulo 36.


Para Cornélio Fudge: “- Você está cego de amor - disse Dumbledore, sua voz elevando-se agora, a aura de poder palpável ao seu redor, seus olhos mais uma vez esbraseados - pelo cargo que ocupa, Cornélio! Você atribui demasiada importância, como sempre fez, à chamada pureza do sangue! Você não consegue reconhecer que não faz diferença quem a pessoa é ao nascer, mas o que ela vai ser ao crescer!”

  • CdF, capítulo 36.


“- Se a sua determinação de fechar os olhos levou você a esse ponto, Cornélio - disse Dumbledore -, chegou o momento em que os nossos caminhos se separam. Você fará o que acha que deve. E eu agitei como acho que devo.”

  • CdF, capítulo 36.


Hagrid: “- Grande homem. Dumbledore. Enquanto contarmos com ele, não estou muito preocupado.”

  • CdF, capítulo 36.


Fim do banquete do término letivo: “- O fim - disse Dumbledore olhando para todos - de mais um ano.
Ele fez uma pausa e seu olhar pousou na mesa da Lufa-Lufa. A mais silenciosa de todas antes do diretor se levantar, e continuava a ser a mais triste e de rostos mais pálidos do salão.
- Há muita coisa que eu gostaria de dizer a todos vocês esta noite mas, primeiro, quero lembrar a perda de uma excelente pessoa, que deveria estar sentado aqui - ele fez um gesto em direção à mesa da Lufa-Lufa -, festejando conosco. Eu gostaria que todos os presentes, por favor, se levantassem e fizessem um brinde a Cedrico Diggory.
Todos obedeceram; os bancos se arrastaram e os alunos no salão se levantaram e ergueram seus cálices e ouviu-se um eco uníssono, alto, grave e ressonante: Cedrico Diggory.
De relance, Harry viu Cho entre os colegas. Havia lágrimas silenciosas correndo pelo seu rosto.
Ele baixou os olhos para a própria mesa quando todos tornaram a se sentar. - Cedrico era o aluno que exemplificava muitas das qualidades que distinguem a Casa da Lufa-Lufa - continuou Dumbledore. - Era um amigo bom e leal, uma pessoa aplicada, valorizava o jogo limpo.
Sua morte nos afetou a todos, quer vocês o conhecessem bem ou não. Portanto, creio que vocês têm o direito de saber exatamente como aconteceu.
Harry ergueu a cabeça e encarou Dumbledore.
- Cedrico Diggory foi morto por Lord Voldemort.
Um murmúrio de pânico varreu o Salão Principal. As pessoas olharam para Dumbledore incrédulas, horrorizadas. Ele parecia perfeitamente calmo ao observar os presentes até pararem de murmurar.
- O Ministro da Magia - continuou Dumbledore - não quer que eu lhes diga isto. É possível que alguns pais se horrorizem com o que acabo de fazer, ou porque não acreditam que Lord Voldemort tenha ressurgido ou porque acham que eu não deva lhes informar isto por serem demasiado jovens. Creio, no entanto, que a verdade é, em geral, preferível às mentiras, e qualquer tentativa de fingir que Cedrico Diggory morreu em conseqUência de um acidente ou de algum erro que cometeu é um insulto à sua memória.
Atordoados e temerosos, cada rosto no salão voltava-se para Dumbledore agora... ou quase todos.
Na mesa da Sonserina, Harry viu Draco Malfoy cochichar alguma coisa para Crabbe e Goyle. O garoto sentiu no estômago um espasmo nauseante e quente de raiva. Forçou-se a olhar para Dumbledore.
- Há mais alguém que deve ser mencionado com relação à morte de Cedrico - continuou Dumbledore. - Estou me referindo, naturalmente, a Harry Potter.
Um murmúrio atravessou o salão e algumas cabeças se viraram em direção ao garoto antes de tornarem a fitar Dumbledore.
- Harry Potter conseguiu escapar de Lord Voldemort. E arriscou a própria vida para trazer o corpo de Cedrico de volta a Hogwarts. Ele demonstrou, sob todos os aspectos, uma bravura que poucos bruxos jamais demonstraram diante de Lord Voldemort e, por isso, eu o homenageio.
Dumbledore virou-se solenemente para Harry e ergueu sua taça mais uma vez. Quase todos os presentes no Salão Principal seguiram seu exemplo. E murmuraram seu nome, conforme tinham murmurado o de Cedrico, e beberam em sua homenagem. Mas, por uma brecha entre os que estavam de pé, Harry viu que Malfoy, Grabbe, Goyle e muitos alunos da Sonserina, num gesto de desafio, tinham permanecido sentados, os cálices intocados. Dumbledore, que afinal de contas não possuía olhos mágicos, não os viu. Quando todos se sentaram mais uma vez, o diretor continuou:
- O objetivo do Torneio Tribruxo era aprofundar e promover o entendimento no mundo mágico. À luz do que aconteceu, o ressurgimento de Lord Voldemort, esses laços se tornam mais importantes do que nunca.
O olhar do diretor foi de Madame Maxime e Hagrid a Fleur Delacour e seus colegas de Beauxbatons, daí para Krum e os alunos de Durmstrang à mesa da Sonserina. Krum, Harry observou, parecia preocupado, quase temeroso, como se esperasse Dumbledore dizer alguma coisa desagradável.
- Cada convidado neste salão - disse o diretor e seu olhar se demorou nos alunos de Durmstrang - será bem-vindo se algum dia quiser voltar para cá. Repito a todos, à Luz do ressurgimento de Lord Voldemort, seremos tão fortes quanto formos unidos e tão fracos quanto formos desunidos. O talento de Lord Voldemort para disseminar a desarmonia e a inimizade é muito grande. Só podemos combatê-lo mostrando uma ligação igualmente forte de amizade e confiança. As diferenças de costumes e língua não significam nada se os nossos objetivos forem os mesmos e os nossos corações forem receptivos. Creio - e nunca tive tanta esperança de estar enganado - que estamos diante de tempos negros e difíceis. Alguns de vocês, neste salão, já sofreram diretamente nas mãos de Lord Voldemort. As famílias de muitos já foram despedaçadas. Há apenas uma semana, um aluno foi levado do nosso meio. Lembrem-se de Cedrico Diggory. Lembrem-se, se chegar a hora de terem de escolher entre o que é certo e o que é fácil. Lembrem-se do que aconteceu com um rapaz que era bom, generoso e corajoso, porque ele cruzou o caminho de Lord Voldemort. Lembrem-se de Cedrico Diggory.”

  • CdF, capítulo 37.


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