Citações:Longbottom, Neville:RdM

De Dicionário Madame Pince

SONORUS

Citações por e sobre Longbottom, Neville


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De Harry Potter e as Relíquias da Morte

“(...) E dele, com os cabelos demasiado crescidos, o rosto cortado, as vestes rasgadas, saiu, com dificuldade, um Neville Longbottom real, que soltou um urro de prazer, saltou do console e gritou:
– Eu sabia que você viria! Eu sabia, Harry!”

  • RdM, capítulo 28.


“Quanto mais Harry olhava o colega [Neville], pior lhe parecia: tinha um dos olhos inchado, amarelo e roxo, havia marcas fundas em seu rosto e sua aparência de desleixo sugeria que passara um mal bocado.”

  • RdM, capítulo 29.


“– Há quanto tempo isso existe? – indagou Rony quando começaram a andar. – Não consta no Mapa do Maroto, consta, Harry? Pensei que só houvesse sete passagens para entrar e sair da escola, não?
– Eles lacraram todas aquelas antes de começar o ano letivo – respondeu Neville. – Não há a menor chance de se usar nenhuma delas, não com os feitiços que lançaram nas entradas e os Comensais da Morte e dementadores esperando nas saídas. – Ele começou a andar de costas, sorridente, absorvendo a presença dos amigos. – Mas deixa isso pra lá... é verdade? Vocês arrombaram o Gringotes? Fugiram montados em um dragão? É o boato que corre, todo os mundo está comentando isso, Terêncio Boot foi espancado por Carrow por berrar isso no Salão Principal na hora do jantar!”

  • RdM, capítulo 29.


Harry para Neville: ” – (...) mas nos fale de Hogwarts, Neville, ficamos sem notícias.
– Tem estado... bem, realmente não parece mais Hogwarts – disse Neville, o sorriso desaparecendo do seu rosto. – Você ouviu falar dos Carrow?
– Os dois Comensais que estão ensinando aí?
– Eles fazem mais do que ensinar. São responsáveis por toda a disciplina. E gostam de castigar, os Carrow.”

  • RdM, capítulo 29.


Neville: “– (...) Mas continuamos a lutar, agindo às escondidas, até umas duas semanas atrás. Foi quando eles concluíram que só havia uma maneira de me fazer parar, suponho, e prenderam minha avó.
– Eles fizeram o quê? – exclamaram Harry, Rony e Hermione juntos.
– É – disse Neville, ofegando um pouco porque a passagem estava se tornando muito inclinada. – Bem, dá pra vocês entenderem o raciocínio deles. O seqüestro de crianças para forçar os parentes a se comportarem tinha dado bons resultados, e suponho que seria apenas uma questão de tempo até pensarem em fazer o contrário. Agora – Neville ficou de frente para eles e Harry se surpreendeu com seu ar risonho –, com a vovó, eles deram uma dentada maior do que cabia na barriga. Uma bruxa velhota morando sozinha, provavelmente acharam que não era preciso mandar ninguém muito poderoso. Enfim – Neville deu uma gargalhada –, Dawlish ainda está no St. Mungus e vovó, foragida. Ela me mandou uma carta – Neville bateu no bolso do peito das vestes – me dizendo que sentia orgulho de mim, que sou filho dos meus pais e que continue a resistir.”

  • RdM, capítulo 29.


Harry: “– Onde estamos?
– Na Sala Precisa, é claro! – respondeu Neville. – Desta vez ela foi demais, não? Os Carrow estavam me perseguindo, e eu sabia que só tinha um esconderijo possível: consegui passar pela porta e foi isso que encontrei! Bem, não estava exatamente assim quando cheguei, era bem menor, só tinha uma rede e tapeçarias da Grifinória. Mas se expandiu à medida que mais gente da Armada de Dumbledore foi chegando.

...

Na realidade, não tem mistério – disse Neville, modestamente. – Eu já estava aqui fazia um dia e meio, louco de fome, desejei arranjar o que comer e a passagem para o Cabeça de Javali se abriu. Entrei por ela e deparei com Aberforth. Ele tem nos fornecido comida, porque, por alguma razão, essa é a única coisa que a sala não faz.”

  • RdM, capítulo 29.


Neville: “– Como assim “sair daqui”?
– Não viemos para ficar – respondeu Harry, esfregando a cicatriz, tentando suavizar a dor. – Tem uma coisa importante que precisamos fazer...
– Que é?
– Eu... eu não posso dizer.
Seguiram-se murmúrios de desagrado a essa notícia: as sobrancelhas de Neville se contraíram.
– Por que não pode nos dizer? É alguma coisa ligada à luta contra Você-Sabe-Quem, certo?
– Bem, é...
– Então nós o ajudaremos.
Os outros membros da Armada de Dumbledore assentiram, alguns entusiasticamente, outros solenemente. Uns dois se levantaram de suas cadeiras para demonstrar sua disposição para agir imediatamente.

...

– Nós somos a Armada dele – insistiu Neville. – A Armada de Dumbledore. Estivemos todos unidos nisso, temos continuado a resistir enquanto vocês três estiveram lá fora sozinhos...
– Não tem sido exatamente um piquenique, colega – disse Rony.
– Eu nunca disse que foi, mas não vejo por que não podem confiar na gente. Todos nesta Sala estiveram lutando e acabaram aqui porque estavam sendo caçados pelos Carrow. Todos aqui provaram sua lealdade a Dumbledore, lealdade a você.”

  • RdM, capítulo 29.


“Ele [Harry] foi despertado pela professora Sprout que passava com estrondo, seguida por Neville e meia dúzia de outros, todos usando abafadores de ouvido e carregando, aparentemente, grandes plantas envasadas.
– Mandrágoras! – berrou Neville por cima do ombro, ao passar correndo por Harry. – Vamos atirá-las por cima dos muros: eles não vão gostar nem um pouco!”

  • RdM, capítulo 31.


“Então Neville quase colidiu com ele [Harry]. Era um dos que traziam um cadáver dos jardins. Harry olhou para baixo e sentiu outra pancada surda no estômago: Colin Creevey. (...)
– Sabe de uma coisa? Posso carregá-lo sozinho, Neville – disse Olívio Wood, e colocou Colin sobre o ombro, como fazem os bombeiros, e levou-o para o salão principal.
Neville encostou-se no portal por um momento e secou a testa com o dorso da mão. Parecia um velho. Em seguida, voltou a descer a escada e entrou pela escuridão para resgatar mais corpos.”

  • RdM, capítulo 34.


“Harry caminhou em direção a Neville, que ia se curvando para outro cadáver.
– Neville.
– Caramba, Harry, você quase me fez enfartar!
Harry despira a Capa da Invisibilidade: a idéia acabara de lhe ocorrer, nascida de um desejo de garantir o desfecho.
– Onde é que você está indo sozinho? – perguntou Neville, desconfiado.
– É tudo parte do plano – respondeu Harry. – Tem uma coisa que eu preciso fazer. Escute... Neville...
– Harry! – De repente o amigo se apavorou. – Harry você não está pensando em se entregar, está?
– Não – mentiu Harry, sem hesitação. – Claro que não... é outra coisa. Mas talvez eu fique invisível por um tempo. Você conhece a cobra de Voldemort, Neville? Ele tem uma cobra enorme... chama-a de Nagini...
– Já ouvi falar... e daí?
– Ela tem que ser morta. Rony e Hermione sabem disso, mas caso eles...

...

– Se eles estiverem... ocupados... e você tiver a chance de...
– Matar a cobra?
– Matar a cobra – repetiu Harry.
– Certo, Harry. Você está o.k., não está?
– Estou ótimo. Obrigado, Neville.
Neville, porém, agarrou Harry pelo pulso quando o amigo fez menção de se afastar.
– Nós todos vamos continuar a lutar, Harry. Você já sabe?”

  • RdM, capítulo 34.


Voldemort: “– E quem é esse? – perguntou com seu silvo suave de ofídio. – Quem está se voluntariando para demonstrar o que acontece com os que insistem em lutar quando a batalha está perdida?
Belatriz deu uma gargalhada prazerosa.
– É Neville Longbottom, milorde! O garoto que andou dando tanto trabalho aos Carrow! O filho dos aurores, lembra?
– Ah, sim, lembro – disse Voldemort, baixando os olhos para Neville, que fazia força para se pôr de pé, sem arma nem proteção, parado na terra de ninguém entre os sobreviventes e os Comensais da Morte. – Mas você tem sangue puro, não tem, meu bravo rapaz? – perguntou Voldemort a Neville, que o encarava, as mãos vazias fechadas em punhos.
– E se tiver? – respondeu Neville em voz alta.
– Você demonstra vivacidade e coragem, e descende de linhagem nobre... Você dará um valioso Comensal da Morte. Precisamos de gente como você, Neville Longbottom.
– Me juntarei a você quando o inferno congelar. Armada de Dumbledore! – gritou ele e, da multidão, ouviram-se vivas em resposta, que os Feitiços Silenciadores de Voldemort pareceram incapazes de conter.”

  • RdM, capítulo 36.


“– Muito bem – disse Voldemort, e Harry detectou um perigo maior na suavidade de sua voz do que no feitiço mais poderoso. – Se essa é a sua escolha, Longbottom, revertemos ao plano original. A culpa será toda sua – disse ele, calmamente.

...

Ele apontou a varinha para Neville, que ficou rígido e calado, então forçou o chapéu a entrar na cabeça do garoto, fazendo-o escorregar abaixo dos seus olhos. A multidão que assistia à porta do castelo se movimentou e, sincronizados, os Comensais da Morte ergueram as varinhas, acuando os combatentes de Hogwarts.
– Neville agora vai demonstrar o que acontece com quem é suficientemente tolo para continuar a se opor a mim – anunciou Voldemort e, com um aceno da varinha, fez o Chapéu Seletor pegar fogo.
Gritos cortaram o amanhecer, e Neville ardeu em chamas, pregado ao chão, incapaz de se mexer, e Harry não pôde suportar: tinha que agir...”

  • RdM, capítulo 36.


“Com um único movimento rápido e fluido, Neville se libertou do Feitiço do Corpo Preso que o imobilizava; o chapéu em chamas caiu de sua cabeça e, do fundo dele, o garoto puxou um objeto prateado com um punho cravejado de rubis.
O ruído da espada de prata cortando o ar não pôde ser ouvido acima do vozerio da multidão que se aproximava, ou o estrépito dos gigantes se enfrentando, ou a cavalgada dos centauros, contudo, pareceu atrair todos os olhares. Com um único golpe, Neville decepou a cabeça de Nagini, que girou no alto, reluzindo à luz que vinha do saguão de entrada, e a boca de Voldemort se abriu em um berro de fúria, que ninguém pôde ouvir, e o corpo da cobra bateu com um baque surdo aos seus pés...”

  • RdM, capítulo 36.


“Ele [Harry] viu Neville, a espada de Gryffindor pousada ao lado do seu prato enquanto comia, cercado por um grupinho de fervorosos admiradores.(...)”

  • RdM, capítulo 36.


“– Não se esqueça de transmitir a Neville o nosso carinho! – recomendou Gina a Tiago ao abraçá-lo.
– Mamãe! Não posso transmitir carinho a um professor!
– Mas você conhece Neville...
Tiago girou os olhos para o alto.
– Aqui fora, sim, mas, na escola, ele é o professor Longbottom, não é? Não posso entrar na aula de Herbologia falando em carinho...”

  • RdM, epílogo.






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