Citações:Potter, Harry:CdF

De Dicionário Madame Pince

SONORUS

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De Harry Potter e o Cálice de Fogo

Sibila Trelawney: “- Você está preocupado, meu querido - disse ela tristemente a Harry. – Minha Visão Interior transpõe o seu rosto corajoso e chega dentro de sua alma perturbada. E lamento dizer que suas preocupações têm fundamento. Vejo tempos difíceis em seu futuro, ai de você... dificílimos... receio que a coisa que você teme realmente venha a acontecer... e talvez mais cedo do que pensa...”

  • CdF, capítulo 13.


Olho-Tonto Moody sobre a maldição Avada Kedavra: “- Nada bonito - disse calmamente. - Nada agradável. E não existe contra-maldição. Não há como bloqueá-la. Somente uma pessoa no mundo já sobreviveu a ela e está sentada bem aqui na minha frente.”

  • CdF, capítulo 14.


“O garoto se adiantou até o meio da sala, no espaço que Moody deixara livre. O professor ergueu a varinha, apontou-a para Harry e disse:
- Imperio!
Foi uma sensação maravilhosa. Harry sentiu que flutuava e todos os pensamentos e preocupações em sua mente desapareceram suavemente, deixando apenas uma felicidade vaga e inexplicável. Ele ficou ali extremamente relaxado, vagamente consciente de que todos o observavam.
[...]
Mas por quê? Outra voz despertara no fundo de sua mente.
[...] Salte para cima da carteira...
- Olhem só isso, vocês todos... Potter resistiu! Lutou contra a maldição e quase a venceu! Vamos experimentar de novo, Potter, e vocês prestem atenção, observem os olhos dele, é onde vocês vão ver, muito bem, Potter, muito bem mesmo! Eles vão ter trabalho para controlar você!”

  • CdF, capítulo 15.


“Harry apanhou um dos distintivos POTTER REALMENTE FEDE da mesa e atirou-o com toda a força para o outro lado da sala. O distintivo acertou Rony na testa e ele cambaleou.
- Toma - disse Harry. - Uma coisa para você usar na terça-feira. Quem sabe você até arranja uma cicatriz agora, se tiver sorte... É o que você quer, não é?”

  • CdF, capítulo 19.


“O diretor fitou Harry com muita atenção por um momento, depois disse:
- Eu tenho uma teoria, não é nada mais que isso... Acredito que a sua cicatriz dói quando Lord Voldemort anda por perto ou quando tem um assomo particularmente intenso de ódio.
- Mas... por quê?
- Porque você e ele estão ligados pelo feitiço que falhou. Isto não é uma cicatriz comum.”

  • CdF, capítulo 30.


“Depois que tirou os óculos e se meteu na cama, ficou imaginando como devia ser a pessoa ter pais vivos, mas incapazes de reconhecê-la.”

  • CdF, capítulo 31.


“- Nos cumprimentamos com uma curvatura, Harry - disse Voldemort, se inclinando ligeiramente, mas mantendo o rosto de cobra erguido para Harry. - Vamos, as boas maneiras devem ser observadas... Dumbledore gostaria que você demonstrasse educação... curve-se para a morte, Harry... [...] - Muito bem - disse Voldemort suavemente, e quando ele baixou a varinha a pressão que empurrava Harry se aliviou também. - Agora você me enfrenta, como homem... de costas retas e orgulhoso, do mesmo modo que seu pai morreu...
- Agora... vamos ao duelo.”

  • CdF, capítulo 34.


“E Harry teve, pela terceira vez em sua vida, a sensação de que todos os pensamentos tinham se apagado de sua mente... ah, foi uma felicidade, não pensar, foi como se estivesse flutuando, sonhando... apenas responda "não"!... diga "não"!.. apenas responda "não"!.
Não direi, falou uma voz mais forte no fundo de sua cabeça, não responderei...
Apenas responda "não"!...
Não vou responder, não vou dizer isso...
Apenas responda "não "!
- NÃO VOU RESPONDER!”

  • CdF, capítulo 34.


“Quando ouviu Voldemort chegar ainda mais perto, ele soube apenas uma coisa que transcendeu o medo e a razão - ele não ia morrer agachado ali como uma criança brincando de esconde -esconde; não ia morrer ajoelhado aos pés de Voldemort... ia morrer de pé como seu pai, e ia morrer tentando se defender, mesmo que não houvesse defesa alguma possível...”

  • CdF, capítulo 34.


“A sombra esfumaçada de uma mulher jovem de cabelos longos caiu no chão como fizera Berta, se endireitou e olhou para ele... e Harry, com os braços tremendo loucamente agora, retribuiu o olhar do rosto fantasmagórico de sua mãe.
- Seu pai está vindo... - disse ela baixinho. - Ele quer ver você... vai dar tudo certo... aguente firme...
E ele veio... primeiro a cabeça, depois o corpo... alto, os cabelos rebeldes como os de Harry, a sombra esfumaçada de Tiago Potrer brotou da ponta da varinha de Voldemort, caiu ao chão e se levantou como havia feito sua mulher. Ele se aproximou de Harry fitando o filho, e falou na mesma voz distante e ressonante como os demais, mas em tom baixo, de modo que Voldemort, agora com o rosto lívido de medo ao ver suas vítimas a rodeá-lo, não pudesse ouvir...
- Quando a ligação for interrompida, permaneceremos apenas uns momentos... mas vamos lhe dar tempo... você precisa chegar à Chave do Portal, ela o levará de volta a Hogwarts... entendeu, Harry?”

  • CdF, capítulo 34.


“Naquele momento, Harry compreendeu totalmente, pela primeira vez, por que as pessoas diziam que Dumbledore era o único bruxo que Voldemort temia. A expressão no rosto dele quando olhou para a forma inconsciente de Olho-Tonto Moody era mais terrível do que Harry poderia jamais imaginar. Não havia sorriso bondoso no rosto do diretor, não havia cintilação nos olhos atrás dos óculos. Havia uma fúria gelada em cada ruga daquele rosto velho; ele irradiava uma aura de poder como se Dumbledore desprendesse um calor de brasas vivas.”

  • CdF, capítulo 35.


“Quando Harry contou que Rabicho espetara seu braço com o punhal, porém, Sirius deixou escapar uma exclamação veemente; e Dumbledore se levantou tão depressa que Harry se assustou. O diretor deu a volta à escrivaninha e pediu a Harry que esticasse o braço. O garoto mostrou aos dois o lugar em que suas vestes estavam rasgadas e o corte sob as mesmas.
- Ele falou que o meu sangue o tornaria mais forte do que se usasse o de outro - disse Harry a Dumbledore. - Falou que a proteção que minha... minha mãe tinha deixado em mim, seria dele, também. E estava certo, ele pôde me tocar sem se machucar, ele tocou o meu rosto.
Por um instante fugaz, Harry viu um brilho que lembrava triunfo nos olhos do diretor.”

  • CdF, capítulo 36.


“- Não adianta a gente ficar sentado se preocupando. O que tiver que ser será, e nós o enfrentaremos quando vier.”

  • CdF, capítulo 37.


Draco: “- Estamos tentando não pensar naquilo, é? - disse ele calmamente, continuando a se dirigir aos três. - Tentando fingir que não aconteceu?
- Dá o fora - disse Harry.
Ele não chegava perto de Malfoy desde que o vira cochichando com Crabbe e Goyle durante o discurso de Dumbledore sobre Cedrico. Sentiu uma espécie de zumbido nos ouvidos. Sua mão agarrou a varinha sob as vestes.
- Você escolheu o lado perdedor, Potter! Eu lhe avisei! Eu lhe disse que devia escolher com quem anda com mais cuidado, lembra? Quando nos encontramos no trem, no primeiro dia de Hogwarts? Eu lhe disse para não andar com ralé desse tipo! - Ele indicou Rony e Hermione com a cabeça. - Tarde demais agora, Potter! Eles serão os primeiros a ir, agora que o Lord das Trevas voltou! Sangue-ruins e amantes de trouxas primeiro! Bom, em segundo lugar, Diggory foi o pr...
Foi como se alguém tivesse explodido uma caixa de fogos na cabinego pelo clarão dos feitiços que voaram em todas as direções, surdo pela série de estampidos, Harry piscou olhando para o chão.
Malfoy, Crabbe e Goyie estavam caídos inconscientes à porta.
Ele, Rony e Hermione estavam de pé, depois de cada um ter usado um feitiço diferente. E não tinham sido os únicos a fazer isso.
- Achamos que devíamos dar uma olhada no que os três iam aprontar - disse Fred factualmente, pisando em cima de Goyle, no que foi imitado por Jorge, que teve o cuidado de pisar em Malfoy ao entrar com o irmão na cabine.
- Que efeito interessante! - exclamou Jorge, olhando para Crabbe. - Quem usou o Feitiço Furnunculus?
- Eu - respondeu Harry.
- Que estranho! - disse Jorge descontraído. - Eu usei o das Pernas-Bambas. Parece que não se deve misturar os dois.”

  • CdF, capítulo 37.


“Não adiantava começar a se preocupar, disse a si mesmo, quando embarcou no banco traseiro do carro dos Dursley.
Conforme dissera Hagrid, o que tiver de ser, será... e ele teria que enfrentar o que fosse quando viesse.”

  • CdF, último parágrafo do capítulo 37.


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