Citações:Lovegood, Luna:RdM

De Dicionário Madame Pince

SONORUS

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De Harry Potter e as Relíquias da Morte

“– Xenofílio Lovegood – apresentou-se, estendendo a mão a Harry. – Minha filha e eu moramos ali atrás do morro, foi muita gentileza dos Weasley nos convidarem. Mas acho que conhece a minha Luna, não? – acrescentou para Rony.
– Conheço. Ela não veio com o senhor?
– Luna parou por um instante naquele jardinzinho encantador para dizer alô aos gnomos, que gloriosa infestação! São muito poucos os bruxos que entendem os pequenos gnomos sábios, ou, para chamá-los pelo seu nome correto, os Gernumbli gardensi.
– Os nossos sabem realmente um tesouro de palavrões – acrescentou Rony –, mas acho que aprenderam com Fred e Jorge.
Dito isso, saiu para levar um grupo de bruxos à tenda no momento em que Luna os alcançava.
– Alô, Harry! – cumprimentou-o a garota.
– Ah... meu nome é Barny – respondeu ele, surpreso.
– Ah, você trocou o nome também? – replicou Luna animada.
– Como soube...?
– Ah, a sua expressão.
Tal como o pai, a garota estava usando vestes amarelas berrantes, que complementara com um grande girassol nos cabelos. Uma vez que os olhos se acostumassem com o excesso de cor, o efeito geral era bem agradável. Pelo menos desta vez não trazia rabanetes pendurados nas orelhas.
Xenofílio, que estava absorto a conversar com um conhecido, perdera o diálogo entre Luna e Harry. Despedindo-se do bruxo, virou-se para a filha, que erguendo o dedo, disse: – Papai, olhe... um dos gnomos me mordeu!
– Que maravilha! A saliva de gnomos é extremamente benéfica! – comentou o sr. Lovegood, segurando o dedo que a filha lhe estendera e examinando os furinhos ensangüentados. – Luna, meu amor, se hoje você sentir um novo talento despontar, talvez uma inesperada vontade de cantar ópera ou de declamar em serêaico, não se reprima! Talvez tenha recebido uma dádiva dos Gernumblies!
Rony, que cruzava por eles, desdenhou com uma risadinha.
– Rony, pode rir – comentou Luna serenamente, enquanto Harry conduzia ela e o sr. Lovegood aos seus lugares –, mas meu pai fez muitas pesquisas sobre a magia Gernumbli.
– Sério?! – exclamou Harry, que há muito tempo resolvera parar de questionar as excêntricas opiniões de Luna e seu pai. – Mas tem certeza que não quer pôr alguma coisa nessa mordida?
– Ah, não se preocupe – disse Luna, chupando o dedo, distraidamente, e medindo Harry de alto a baixo. – Você está elegante. Eu disse a papai que a maioria das pessoas provavelmente usaria vestes a rigor, mas ele acredita que se deve usar cores solares em um casamento, para dar sorte, entende.”

  • RdM, capítulo 8.


“Rony atravessou a pista de dança vazia, olhando para os lados: Harry teve certeza de que ele estava atento a Krum. Quando finalmente alcançaram o lado oposto do toldo, a maior parte das mesas já estava tomada: a mais vazia era a que Luna ocupava sozinha.
– Tudo bem se a gente sentar com você? – perguntou Rony.
– Ah, claro – respondeu ela contente. – Papai foi entregar a Gui e Fleur o nosso presente.
– Que é... um estoque de raízes-de-cuia para a vida toda? – perguntou Rony.
Hermione deu-lhe um pontapé por baixo da mesa, mas acertou Harry. Com os olhos lacrimejando de dor, o garoto perdeu o fio da conversa por alguns momentos.
A banda começara a tocar. Gui e Fleur foram os primeiros na pista de dança, sob os aplausos gerais; passado um momento, o sr. Weasley chegou com Madame Delacour, no que foi seguido pela sra. Weasley com o pai de Fleur.
– Gosto dessa música – disse Luna, balançando-se no ritmo de uma valsa, e segundos depois ela se levantou e deslizou para a pista, onde dançou sem sair do lugar, sozinha, agitando os braços de olhos fechados.
– Ela é ótima, não é? – comentou Rony com admiração. – Sempre vale a pena olhar.”

  • RdM, capítulo 8.


“– Onde está Luna? – perguntou Hermione. – Vejamos o que ela acha.
Xenofílio engoliu ruidosamente. Parecia estar tomando coragem. Por fim, disse com uma voz quase inaudível por causa do barulho da prensa.
– Luna está lá embaixo no rio, pescando dilátex de água doce. Ela... ela gostará de ver vocês. Vou chamá-la e então... sim, muito bem. Vou tentar ajudá-los.
O bruxo desapareceu pela escada em caracol e eles ouviram a porta da frente abrir e fechar. Entreolharam-se.
– Muquirana covarde – disse Rony. – Luna tem dez vezes mais peito que ele.”

  • RdM, capítulo 20.


“– Luna me contou tudo sobre você, minha jovem – disse Xenofílio –, você é, pelo que entendi, inteligente, mas penosamente limitada. A mente estreita. Fechada.”

  • RdM, capítulo 21.


“– Sr. Lovegood – perguntou Harry. – Onde está Luna?
– Desculpe?
– Onde está Luna?
Xenofílio parou no patamar.
– Já... já lhe disse. Foi à Ponte de Baixo, pescar dilátex.
– Então, por que preparou a bandeja apenas para quatro?
Xenofílio tentou falar, mas não emitiu som algun. O único ruído era o que vinha da máquina impressora e uma leve vibração da bandeja quando as mãos de Xenofílio tremeram.
– Acho que Luna não está em casa há semanas. As roupas dela não estão aqui, a cama não tem sido usada. Onde está? E por que o senhor fica todo o tempo olhando para a janela?
Xenofílio deixou cair a bandeja: as tigelas balançaram e quebraram. Hary, Rony e Hermione sacaram as varinhas: o bruxo congelou, a mão quase alcançando o bolso. Naquele momento, a prensa produziu um enorme estrépito e vários exemplares d’ O Pasquim começaram a descer da máquina para o chão por baixo da toalha; a prensa finalmente silenciou. Hermione se abaixou e apanhou uma revista, a varinha ainda apontando para o sr. Lovegood.
– Harry, veja isso.
Ele se aproximou o mais rápido que pôde desviando dos numerosos objetos. A capa d’ O Pasquim tinha sua foto, cortada pelas palavras Indesejado Número Um e, na legenda, o prêmio por sua captura.
– O Pasquim vai mudar de diretriz, então? – perguntou Harry com frieza, seu cérebro funcionando agilmente. – Era isso que o senhor estava fazendo quando foi ao jardim, sr. Lovegood? Enviando uma coruja ao Ministério?
Xenofílio umedeceu os lábios.
– Eles levaram minha Luna – sussurrou. – Por causa do que andei escrevendo. Levaram minha Luna e não sei aonde ela está, o que fizeram com ela. Mas talvez me devolvam minha filha se eu... se eu...
– Entregar Harry Potter? – Hermione terminou a frase por ele.
– Nada feito – disse Rony, taxativo. – Saia da frente, estamos indo embora.
Xenofílio ficou lívido, um século mais velho, seus lábios se repuxaram em um pavoroso esgar.
– Estarão aqui a qualquer momento. Preciso salvar Luna. Não posso perder Luna. Vocês não devem ir.”

  • RdM, capítulo 21.


“– Vai sobreviver – afirmou Harry. Ele não suportaria pensar na alternativa. – Ela é durona, a Luna, muito mais do que se imaginaria. Provavelmente está ensinando aos companheiros de prisão tudo a respeito de zonzóbulos e narguilés.”

  • RdM, capítulo 22.


“– Acho que deveríamos dizer algumas palavras – sugeriu Luna. – Eu falo primeiro, posso?
E, como todos olharam para ela, Luna se dirigiu ao elfo morto no fundo da cova.
– Muito obrigada, Dobby, por me tirar daquele porão. É tão injusto que você tivesse que morrer, quando foi tão bom e corajoso. Eu sempre me lembrarei do que fez por nós. Espero que você agora esteja feliz.”

  • RdM, capítulo 24.


“– Recebemos sua mensagem, Neville! Olá, vocês três, achamos que deviam estar aqui!
Eram Luna e Dino. Simas deu um urro de prazer e correu a abraçar o seu melhor amigo.
– Oi, pessoal! – cumprimentou Luna, feliz. – Ah, que ótimo estar aqui de novo!
– Luna – disse Harry, pertubado –, que está fazendo aqui? Como foi...?
– Pedi a ela para vir – respondeu Neville, mostrando o galeão falso. – Prometi a ela e a Gina que, se você voltasse, eu avisaria. Todos pensamos que sua volta significaria realmente uma revolução. Que íamos derrubar Snape e os Carrow.
– Claro que é isso que significa – confirmou Luna, animada. – Não é, Harry? Vamos expulsá-los de Hogwarts à força?”

  • RdM, capítulo 29.


“Luna esticou a mão pálida, que parecia a de um fantasma flutuando no ar, desligada de braço ou corpo. Ela bateu uma vez, e, no silêncio, a batida pareceu a Harry um tiro de canhão. Imediatamente o bico da águia se abriu, mas, em vez do grito do pássaro, uma voz suave e musical perguntou:
– O que veio primeiro, a fênix ou a chama?
– Humm... que acha, Harry? – perguntou Luna, pensativa.
– Quê? Não tem uma senha?
– Ah, não, você tem que responder a uma pergunta.
– E se você errar?
– Bem, aí você terá que esperar até alguém acertar – disse Luna. – Assim, você aprende, entende?
– É... o problema é que não podemos nos dar ao luxo de esperar por mais ninguém, Luna.
– Não, entendo o que você quer dizer – respondeu Luna, séria. – Bem, então, acho que a resposta é um círculo que não tem princípio.
– Bem pensado – disse a voz, e a porta se abriu.”

  • RdM, capítulo 29.


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