Severo Snape:Agente Duplo

De Dicionário Madame Pince

Severo Snape

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Agente Duplo


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Fases da vida
Infância

Hogwarts
Anos Escolares | Príncipe Mestiço
Carreira
Aprendiz de Professor | Atividades Extracurriculares
1991-1992 | 1992-1993 | 1993-1994 | 1994-1995 | 1995-1996 | 1996-1997

Bartô Crouch Júnior | Retorno de Lorde Voldemort | Agente Duplo | Diretor | Morte e Legado
Relacionamentos:
Lílian Evans | Marotos | Harry Potter | Draco Malfoy | Neville Longbottom | Belatriz Lestrange | Pedro Pettigrew | Alvo Dumbledore | Lorde Voldemort
Miscelânea:

Etimologia

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Oclumência

Dumbledore preocupou-se com a conexão mental entre Harry e Voldemort, e ordenou que Snape ensinasse Oclumência ao garoto. O diretor enviou uma carta à Sirius informando esta decisão. Quando Severo chegou ao número doze do Largo Grimmauld, Sirius insistiu em estar presente no encontro de Snape com Harry, e os dois velhos rivais quase discutiram a ponto de duelar.

Severo zombou Sirius chamando-o de covarde, dizendo que ele estava preso na casa da mãe, incapaz de fazer qualquer coisa pela Ordem da Fênix. Sirius, por sua vez, expressou sua descrença em relação à deserção de Snape. Ambos tinham as varinhas apontadas em direção ao outro, e o duelo só foi evitado pelo retorno de Arthur Weasley do Hospital St. Mungus.

Na segunda-feira seguinte, Harry teve sua primeira aula de Oclumência. Após uma breve explicação sobre o assunto da matéria, Snape guardou algumas memórias na Penseira que ele tinha pedido emprestado à Dumbledore para evitar que Harry as vislumbrasse por acidente. Ele então instruiu Harry a defender-se o máximo possível, mas o garoto falhou, e produziu instintivamente uma Azaração Ferreteante depois de perder o controle.

Snape o lembrou que afastar da mente todas as emoções era essencial para a Oclumência. Quando Harry foi incapaz de fazê-lo, Severo o repreendeu, dizendo, “[Você] então vai descobrir que será uma presa fácil para o Lorde das Trevas! Tolos que tem orgulho em mostrar seus sentimentos, que não sabem controlar suas emoções, que chafurdam em lembranças tristes e se deixam provocar com tanta facilidade – em outras palavras gente fraca – não têm a menor chance contra os poderes dele! Ele penetrará sua mente com uma facilidade absurda, Potter [...] Domine-se! Controle sua raiva, discipline sua mente! Vamos tentar outra vez!”

Durante sua primeira aula de Oclumência, Harry percebeu que seus pesadelos recorrentes eram sobre o Departamento de Mistérios. Isso perturbou Severo, que mandou o garoto embora com instruções para esvaziar a mente de emoções todas as noites antes de dormir. Harry nunca praticou, e se tornou cada vez pior em Oclumência. Ele começou a suspeitar que suas aulas com Snape haviam aumentado sua sensibilidade às emoções do Lord das Trevas.

Dois meses após o início das aulas, Severo viu o sonho que Harry tinha tido sobre Avery na mente do garoto, e o alertou mais uma vez que tais sonhos não faziam de Harry especial ou importante: era o trabalho de Snape, e não de Harry, descobrir o que Lord Voldemort andara dizendo aos Comensais da Morte.

Mais tarde naquela noite, Harry usou Protego para proteger-se da Legilimência de Snape, e viu algumas lembranças da infância do professor.

Na semana seguinte, a aula de Oclumência foi interrompida pela chegada de Draco Malfoy que tinha ido informar Snape que o desaparecido Montague havia retornado. Severo saiu para falar com o estudante, e Harry ficou sozinho no escritório. Reparando que a Penseira ainda estava sobre a escrivaninha, Harry decidiu ceder à sua curiosidade e entrar.

Dentro da Penseira, Harry viu uma lembrança dos Marotos provocando Snape, o que parecia indicar que Tiago tinha sido tão arrogante quanto Severo sempre o acusara de ser. O professor apanhou Harry na Penseira, e furiosamente o pôs para fora do escritório. Harry não teve mais aulas de Oclumência após essa. Dumbledore reconheceu mais tarde que as aulas tinham sido um fiasco.

Batalha no Departamento de Mistérios

Quando Umbridge convocou Snape para pedir-lhe por Veritaserum, Harry se concentrou com força no sonho que ele tinha tido, esperando que o professor pudesse ler a sua mente. Snape não deu sinais de tê-lo feito. Quando ele estava saindo, Harry gritou, “Ele tem Almofadinhas. Ele tem Almofadinhas no lugar em que está escondido!”.

O professor agiu como se não tivesse entendido o que Harry quis dizer, e saiu. Ele então contatou a sede da Ordem da Fênix e confirmou que Sirius não estava na Sala da Profecia. Harry e Hermione atraíram Umbridge para a Floresta Proibida, e foram direto dos terrenos da Escola para o Ministério da Magia. Presumindo o que tinha acontecido, Snape alertou a Ordem imediatamente, e vários membros se ofereceram para ir ajudar as crianças no Ministério.

Severo pediu que Sirius ficasse na sede, mas Black não obedeceu. Os membros da Ordem juntaram-se a Harry, Rony, Hermione, Gina, Luna e Neville na Batalha do Departamento de Mistérios, A. Enquanto isso, Snape procurou dentro da Floresta por Harry e Hermione.

No verão seguinte, Belatriz Lestrange acusou Severo de não fazer parte da batalha. Após zombá-la por ela ter precisado de ajuda para enfrentar meras crianças – e falhado -, ele destacou que Voldemort tinha ordenado-o a ficar em Hogwarts. Ele também destacou que Dumbledore teria notado se Snape lutasse ao lado de outros Comensais da Morte, o que certamente prejudicaria sua posição perante a Ordem.

O plano de Dumbledore

Em julho de 1996, Snape foi visitado por Belatriz Lestrange e a irmã dela, Narcisa Malfoy, para implorar que ele ajudasse o filho de Narcisa, Draco. Snape fez um voto mágico perpétuo, com pena de morte se ele o quebrasse, para: “cuidará do meu filho Draco quando ele estiver tentando realizar o desejo do Lorde das Trevas, e fará todo o possível para protegê-lo do mal, e se necessário for, se parecer que Draco falhará, você terminará a tarefa que o Lorde das Trevas incumbiu Draco de realizar”.

Como ficou claro no final, a tarefa designada para Draco era assassinar Alvo Dumbledore. A frase “e se necessário for” talvez seja uma certa lacuna na qual Snape poderia ter livrado-se da obrigação, mas por outro lado parece que a expressão o ofertava a escolha de ser forçado a matar Dumbledore ou a ele próprio.

No final do sexto ano de Harry, Dumbledore e ele foram em busca de uma Horcruxe, que eles acreditavam ser um medalhão outrora pertencido a Salazar Slytherin. Dumbledore ficou fatalmente ferido depois de beber uma poção desconhecida no processo de obter o medalhão. Ele e Harry voltaram à Hogwarts, e descobriram que a escola estava sob o ataque dos Comensais da Morte. Dumbledore pediu à Harry para buscar Snape, mas antes que ele pudesse fazê-lo eles foram surpreendidos por Draco, no alto da Torre de Astronomia.

Harry já estava escondido sob a Capa da Invisibilidade, mas o primeiro ato de Dumbledore foi usar um feitiço para paralisá-lo e assim evitar que ele participasse do duelo. Draco usou o momento enquanto Dumbledore enfeitiçava Harry para lançar seu próprio feitiço, desarmando o diretor. Então Draco e Dumbledore conversaram, e pareceu que Dumbledore o tinha convencido de que o que ele estava fazendo era um terrível engano. Nesse momento mais Comensais da Morte chegaram, junto com Snape. Ele e Dumbledore trocaram um olhar, antes de Snape assumir o controle da situação, e usar a Maldição Imperdoável Avada Kedavra para matar Dumbledore.

A próxima ação de Snape foi ordenar que os Comensais da Morte deixassem Hogwarts. Harry já estava livre do feitiço que Dumbledore lançou nele e tentou persegui-los, mas Snape avisou aos Comensais da Morte para não machucar o garoto e conteve-se de fazer o mesmo, até avisando Harry sobre o que ele estava fazendo de errado durante o duelo. Snape reagiu em fúria quando Harry o chamou de covarde, mas mesmo assim não o machucou.

Finalmente foi revelado à Harry durante a Batalha de Hogwarts (1998) que o ferimento na mão de Dumbledore, causado pelo Anel de Marvolo Gaunt, era somente o sinal superficial de uma maldição fatal. Dumbledore usou a espada de Godrico Grifinória para destruir o anel, e voltou para Hogwarts com esse ferimento. Snape interferiu e foi capaz de represar a maldição, mas só temporariamente. Após Snape dar uma estimativa de um ano para a vida de Dumbledore, o diretor pediu para ele o matar quando o momento certo chegasse pois assim ele escaparia de uma inevitável morte dolorosa. Depois de certa persuasão, Snape concordou com o plano, e isso consequentemente aconteceu no alto da Torre de Astronomia.


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