Citações:Riddle, Tom Servolo "Lorde Voldemort":CdF

De Dicionário Madame Pince

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Citações por e sobre Tom Servolo Riddle "Lorde Voldemort"


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De Harry Potter e o Cálice de Fogo

"- Não minta para mim! - sibilou a segunda voz. - Sempre percebo, Rabicho!"

CdF, capítulo 1.


"- Rony, Você-Sabe-Quem e seus seguidores projetavam a Marca Negra no céu sempre que matavam alguém - disse o Sr. Weasley. - O terror que isso inspirava... você não faz ideia, era muito criança. Mas imagine a pessoa chegar em casa e encontrar a Marca Negra pairando sobre ela, sabendo o que vai encontrar lá dentro - o Sr. Weasley fez uma careta. - O que todos temem mais... temem mais do que tudo...".

CdF, capítulo 9.


Sirius: "- Imaginem que Voldemort detivesse o poder agora. Vocês não sabem quem são os partidários dele, não sabem quem está e quem não está trabalhando para ele; vocês sabem que ele é capaz de controlar as pessoas para que façam coisas terríveis sem conseguir se conter. Vocês próprios estão apavorados, suas famílias e amigos, também. Toda semana vocês têm notícias de mais mortes, mais desaparecimentos, mais torturas... o Ministério da Magia está desestruturado, não sabe o que fazer, tenta ocultar os trouxas o que está acontecendo, mas nesse meio tempo os trouxas estão morrendo também. Terror por toda a parte... pânico... confusão... era assim que costumava ser."

CdF, capítulo 27.


"- Eu tenho uma teoria, não é nada mais que isso... Acrediito que a sua cicatriz dói quando Lord Voldemort anda por perto ou quando tem um assomo particularmente intenso de ódio.
- Mas... por quê?
- Porque você e ele estão ligados pelo feitiço que falhou. Isto não é uma cicatriz comum."

CdF, capítulo 30.


Voldemort no cemitério: "- Você sabem, naturalmente, que muitos chama este garoto de minha perdição! - disse Voldemort baixinho, os olhos fixos em Harry, cuja cicatriz começou a arrder tão ferozmente que ele quase gritou de agonia. - Vocês todos sabem que na noite em que perdi meus poderes e o meu corpo, tentei matá-lo. A mãe dele morreu tentando salvá-lo, e, sem saber, o resguardou com uma proteção que, devo admitir, eu não havia previsto... Eu não pude tocar no rapaz.
Voldemort ergueu um longo dedo branco e levou-o até próximo do rosto de Harry.
- A mãe deixou nele os vestígios do seu sacrifício... isto é magia antiga, de que eu devia ter me lembrado, foi uma tolice tê-la esquecido... mas isso não importa. Eu agroa posso tocá-lo."

CdF, capítulo 33.


"- Eu calculei mal, meus amigos, admito. Minha maldição foi refratada pelo tolo sacrifício da mulher e ricocheteou contra mim. Ah... a dor que ultrapassa a dor, meus amigos; nada poderia ter me preparado para aquilo. Fui arrancado do meu corpo, me tornei menos que um espírito, menos que o fantasma mais insignificante... mas, ainda assim, continuei vivo."

CdF, capítulo 33.


"- Nos cumprimentamos com uma curvatura, Harry - disse Voldemort, se inclinando ligeiramente, mas mantendo o rosto de cobra erguido para Harry. - Vamos, as boas maneiras devem ser observadas... Dumbledore gostaria que você demonstrasse educação... curve-se para a morte, Harry...".

CdF, capítulo 34.


"- Você não podee se esconder de mim. Será que significa que você prefere que eu o encerre agora, Harry? Saia daí, Harry... saia e venha brincvar, então... será rápido... talvez até indolor... Eu não saberia dizer... eu nunca morri".

CdF, capítulo 34.


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