Alvo Dumbledore:Reconciliação
Alvo Dumbledore
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Segunda Guerra Bruxa: 1995 - 1996
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Fases da vida:
Infância | Adolescência | Maturidade
Hogwarts:
Anos Escolares | Carreira
Segunda Guerra Bruxa:
1991 - 1992 | 1992 - 1993 | 1993 - 1994 | 1994 - 1995 | 1995 - 1996 | 1996 - 1997
Começo de Segunda Guerra | Nova Ordem da Fênix | Plano de Snape | Tarefa de Hagrid
Lembrem de Cedrico | Campanha do Ministério | Grimmauld Place | Guardando a Profecia | Verão de 95
Audição Disciplinar | Dolores Umbridge | Chapéu Seletor | Alta Inquisitora | Caso Nagini | Oclumência
Armada de Dumbledore | Recesso de Dumbledore | Batalha do Departamento de Mistérios
Quando Harry chegou ao escritório do diretor, ele informou os quadros sobre o iminente retorno de Dumbledore. Eles ficaram felizes de ouvir as novidades; quando Alvo apareceu, muitos deles acordaram e alegremente o receberam. O diretor colocou a recentemente renascida Fawkes no poleiro e informou Harry de que nenhum membro da AD havia tido ferimentos permanentes. Entre os membros da Ordem, apenas Tonks estava ferida, e precisaria passar um tempo no St. Mungus.
Harry rejeitou as inúteis tentativas de Dumbledore de confortá-lo, e ficou pouco impressionado quando Alvo o lembrou de que a capacidade e sentir dor pela perda de Sirius era a maior força de Harry. Harry estava furioso com o diretor, e começou a quebrar objetos no escritório, alegando que ele não queria mais sentir ou se importar. Quando Harry tentou sair do escritório, ele achou a porta trancada; Alvo se recusou a deixar ele sair até que eles tivessem conversado.
Dumbledore confessou que a morte de Sirius era quase exclusivamente sua culpa, e que, se ele tivesse falado com Harry sobre a profecia desde o começo, os membros da AD não teriam ido até o Departamento de Mistérios. Fineus os interrompeu para perguntar se seu tataraneto tinha sido morto; ele não acreditou na resposta afirmativa de Alvo, e foi até o Largo Grimmauld para procurar por Sirius.
Dumbledore explicou a Harry o motivo por trás da tentativa do diretor de criar distância entre eles - o medo dele pela mente de Harry e de que Voldemort descobrisse que ele podia usar a conexão entre as duas mentes, como ele tinha feito na Batalha do Departamento de Mistérios. Harry confessou que ele não tinha tentado estudar Oclumência.
O diretor contou a Harry que ele tinha descoberto a verdade sobre o comportamento de Monstro antes da Batalha. Harry acusou Dumbledore de ser o culpado pela ansiedade de Sirius para se juntar à luta, e Dumbledore manteve que ele meramente queria manter Sirius vivo. No entanto, Harry insistiu que nem ele nem Sirius haviam gostado de ser forçados a ficar dentro de casa (no caso de Harry, no verão de 1995). Isso levou Alvo a revelar a verdade sobre a profecia a Harry, e a desvendar a exata natureza da proteção de sangue que o mantinha a salvo na Rua dos Alfeneiros, número 4.
Dumbledore usou sua penseira para que Harry pudesse ouvir Trelawney fazendo a profecia que selou seu destino, e explicou que um Comensal da Morte havia a ouvido no Cabeça de Javali. Ele também disse que a profecia poderia ter sido aplicada a ambos Harry e Neville Longbottom, e que o ataque de Voldemort aos Potter realizou a parte final da profecia - o Lorde das Trevas marcou o Harry de um ano de idade como seu igual.
Alvo ressaltou que o maior poder que Harry possuía - que era sua maior força contra Voldemort - era seu coração, e sua habilidade de amar. Antes que Harry saísse do escritório, Dumbledore pediu desculpas por não tê-lo feito monitor no começo do ano letivo; o diretor sentiu que Harry teria responsabilidades suficientes sem essa carga extra.