Citações:Longbottom, Neville:CdF

De Dicionário Madame Pince

SONORUS

Citações por e sobre Longbottom, Neville


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De Harry Potter e o Cálice de Fogo

“– Vovó não quis ir [à Copa Mundial de Quadribol] – disse ele [Neville], infeliz. – Não quis comprar as entradas. Mas parecia fantástico.
– Foi – disse Rony. – Olhe só para isso, Neville...
Ele meteu a mão no malão guardado no bagageiro e puxou a miniatura de Vítor Krum.
– Uau! – exclamou Neville, invejoso (...)”

  • CdF, capítulo 11.


Sobre ter aprendido o suficiente para participar do Torneio Tribruxo: “– Eu decididamente não aprendi – ouviu-se a voz tristonha de Neville às costas de Fred e Jorge. – Mas imagino que minha avó vai querer que eu experimente, ela está sempre falando que eu devia lutar pela honra da família. Eu terei que... ôpa...”

  • CdF, capítulo 12.


“– Tem uma, a Maldição Cruciatus – disse Neville, numa voz fraca, mas clara.”

  • CdF, capítulo 14.


Depois da aula Moody sobre Maldições Imperdoáveis: “– Neville? – chamou Hermione de mansinho.
Neville virou a cabeça.
– Ah, alô – disse ele, a voz mais aguda que habitualmente. – Aula interessante, não foi? Que será que tem para o jantar, estou... estou morto de fome, vocês não?
– Neville, você está bem? – perguntou Hermione.
– Ah, claro, estou ótimo – balbuciou o garoto, na mesma voz anormalmente aguda. – Jantar muito interessante... quero dizer, aula... que será que tem para se comer?”

  • CdF, capítulo 14.


“– Você está bem, Neville? – perguntou Harry.
– Ah, estou. Estou ótimo, obrigado. Lendo o livro que o Prof. Moody me emprestou... Ele mostrou o livro: Plantas mediterrâneas e suas propriedades mágicas.
– Parece que a Profª Sprout disse a ele que sou realmente bom em Herbologia – disse Neville. Havia um quê de orgulho em sua voz que Harry raramente ouvira antes. – O professor achou que eu gostaria deste.”

  • CdF, capítulo 14.


“– Longbottom, tenha a bondade de não revelar que você não consegue sequer lançar um simples Feitiço de Troca diante de alguém da Durmstrang! – vociferou a Profª Minerva ao fim de uma aula particularmente difícil, em que Neville acidentalmente transplantara as próprias orelhas para um cacto.

  • CdF, capítulo 15.


Sobre o barulho agourento do ovo: “– Era alguém sendo torturado! – arriscou Neville, que ficara muito pálido e largara os pães de salsicha no chão. – Você vai ter que enfrentar a Maldição Cruciatus!
– Deixa de ser babaca, Neville, isso é ilegal – disse Jorge.”

  • CdF, capítulo 21.


“Neste instante, Neville provocou uma ligeira distração transformando-se em um grande canário.
– Ah... me desculpe, Neville – gritou Fred, abafando as risadas. – Me esqueci... foram os cremes de caramelo que enfeitiçamos...”

  • CdF, capítulo 21.


“– É, eu sei! – disse Rony, um pouco de cor voltando ao seu rosto quando ele começou a rir. – Neville me contou depois da aula de Poções! Disse que ela [Hermione] sempre foi muito legal, que o ajudava nos estudos, mas Mione falou que já estava indo com alguém [ao Baile]. Ha! Como se fosse! Ela só não queria ir com Neville… quero dizer, quem iria querer?”

  • CdF, capítulo 22.


Gina para Harry e Rony: “– Estou indo com... com Neville. Ele me convidou quando Hermione disse não e eu achei... bem... de outro jeito eu não poderia ir, não estou no quarto ano. – Ela parecia infelicíssima. – Acho que vou descer para jantar – e dizendo isso, se levantou e saiu pelo buraco do retrato, de cabeça baixa.”

  • CdF, capítulo 22.


Dumbledore para Harry: “– Neville nunca lhe contou por que foi criado pela avó?

...

– Era, estavam falando dos pais de Neville. O pai, Frank, era auror como o Prof. Moody. Ele e a mulher foram torturados para darem informações sobre o paradeiro de Voldemort depois que ele perdeu os poderes, conforme você ouviu.
– Então estão mortos? – perguntou Harry baixinho.
– Não – disse Dumbledore, a voz cheia de uma amargura que Harry nunca ouvira antes –, enlouqueceram. Os dois estão no Hospital St. Mungus para Doenças e Acidentes Mágicos. Creio que Neville os visita, com a avó, durante as ferias. Os pais não o reconhecem.”

  • CdF, capítulo 30.


“Depois que tirou os óculos e se meteu na cama, [Harry] ficou imaginando com devia ser a pessoa ter pais vivos, mas incapazes de reconhecê-la. Ele sempre despertava simpatia nos estranhos por ser órfão, mas ao escutar os roncos de Neville, concluiu que o colega a merecia mais do que ele.”

  • CdF, capítulo 31.


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