Alvo Dumbledore:Primeira Guerra Bruxa
Alvo Dumbledore
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Primeira Guerra Bruxa
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Fases da vida:
Infância | Adolescência | Maturidade
Hogwarts:
Anos Escolares | Carreira
Segunda Guerra Bruxa:
1991 - 1992 | 1992 - 1993 | 1993 - 1994 | 1994 - 1995 | 1995 - 1996 | 1996 - 1997
Relacionamentos:
Harry Potter | Gerardo Grindelwald
Miscelânea:
Depois que Lorde Voldemort começou sua ascensão ao poder pela primeira vez em 1970, Dumbledore fundou a Ordem da Fênix, uma organização secreta que visava combater Voldemort e seus Comensais da Morte. Sendo o único bruxo que Voldemort temera na vida ele era o líder perfeito da organização e um colaborador significante na luta contra o Lorde das Trevas.
Logo antes ou depois do início da Primeira Guerra Bruxa, Voldemort contatou Dumbledore, propondo o mesmo que havia proposto para Armando Dippet antes dele, um cargo de professor em Hogwarts, provavelmente pretendendo localizar antigos artefatos mágicos para transformar em Horcruxes lá. Dumbledore, que ouviu sobre algumas das atividades de Voldemort por seu irmão Aberforth, recusou.
Mais tarde, durante a guerra, Dumbledore foi contatado por outra pessoa que também queria um emprego em Hogwarts: Sibila Trelawney, que foi testada para se tornar a nova professora de Adivinhação, aulas que Dumbledore não gostava e mal considerava uma parte necessária na educação de jovens bruxos e bruxas. Quando ele estava entrevistando Trelawney, no Cabeça de Javali, ele conclui que ela não era uma vidente de verdade. Porém, quando Dumbledore estava quase indo embora, Trelawney entrou num transe real e fez a profecia sobre o nascimento daquele que teria o poder de derrotar o Lorde das Trevas, que seria filho dos “que o desafiaram três vezes”. Isso abismou Alvo, mas antes de acabar, o então Comensal da Morte Severo Snape tinha ouvido a maior parte da profecia, apesar deste ter sido pego por Aberforth.
Posteriormente, Snape contatou Dumbledore, já tendo contado para Voldemort sobre a profecia. Snape estava chocado pela conclusão de Voldemort de que a profecia se tratava de Harry Potter, o filho de Tiago Potter e da amada amiga de infância de Snape, Lílian Evans. Dumbledore tomou as providências para garantir a segurança dos três. Ele os avisou para ficarem escondidos em casa em Godric's Hollow, que era protegida por um Feitiço Fidelius. Entretanto, o fiel do segredo (que Dumbledore e todos os outros acreditavam ser Sirius Black, mas na verdade era Pedro Pettigrew) os traiu, o que resultou na morte de Tiago e Lílian por Voldemort. Contudo, quando Voldemort tentou matar Harry o feitiço desviou devido ao amor de Lílian pelo filho e destruiu o corpo do bruxo, deixando apenas uma parte de sua alma viva.
Dumbledore provavelmente já sabia desde então que uma parte da alma de Voldemort havia ficado em Harry, e assegurou-se de que o menino ficasse em segurança com sua família, os Dursleys, e seus feitiços garantiram que Voldemort não machucasse Harry enquanto ele estivesse lá, e chamasse aquela casa de lar. Ele convenceu Snape a ajudá-lo a proteger Harry, contudo Dumbledore secretamente planejava permitir que Voldemort matasse Harry no final, o que destruiria o fragmento da alma de Voldemort dentro de Harry. Dumbledore empregou Snape como o professor de Poções de Hogwarts, e mais tarde, o defendeu contra o Ministério da Magia que estava caçando e prendendo os Comensais da Morte remanescentes.
Logo antes da morte dos Potter, Dumbledore pegou algo de Tiago: a Capa da Invisibilidade dele, algo que Dumbledore viu ser parte das Relíquias da Morte. Apesar de ter desistido muito antes do seu desejo de reunir as relíquias e se tornar o Senhor da Morte, Dumbledore não pode resistir e pensou em estudar a Capa da Invisibilidade. Mas quando eles foram mortos, Dumbledore de repente possuía duas das Relíquias da Morte, apenas faltando a Pedra da Ressurreição.
