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Voldemort era inescrupuloso e determinado. Ele conseguia ser extremamente charmoso e encantador se assim desejasse; isso lhe garantiu uma extensa rede de contatos depois da adolescência. Sempre esteve rodeado por pessoas devotas, mas nunca criou um verdadeiro laço de amizade com nenhuma delas; a idéia de precisar ou depender de alguém era totalmente estranha para ele. Professores e figuras autoritárias normalmente o admiravam, com a notável exceção de Alvo Dumbledore, que não conseguiu confiar no garoto desde o primeiro dia em que se conheceram.
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[[Voldemort]] era inescrupuloso e determinado. Ele conseguia ser extremamente charmoso e encantador se assim desejasse; isso lhe garantiu uma extensa rede de contatos depois da adolescência. Sempre esteve rodeado por pessoas devotas, mas nunca criou um verdadeiro laço de amizade com nenhuma delas; a idéia de precisar ou depender de alguém era totalmente estranha para ele. Professores e figuras autoritárias normalmente o admiravam, com a notável exceção de Alvo Dumbledore, que não conseguiu confiar no garoto desde o primeiro dia em que se conheceram.
  
 
Considerava-se "especial" desde pequeno. Riddle era extremamente orgulhoso, inteligente, e tinha muita ciência de suas habilidades. Este fato obstruiu seu sucesso por diversas vezes, até que aprendesse a se atentar aos detalhes. Nunca valorizou outras virtudes senão a inteligência e a coragem, e nunca considerou ou se importou com o amor, magia élfica, ou com os verdadeiros mistérios que vão além da própria magia: Voldemort somente procurou moldá-la para realizar seus próprios desejos e alcançar seus esperados fins, no que se notavelmente se destacam sua insaciável sede por poder e sua incansável busca pela imortalidade.
 
Considerava-se "especial" desde pequeno. Riddle era extremamente orgulhoso, inteligente, e tinha muita ciência de suas habilidades. Este fato obstruiu seu sucesso por diversas vezes, até que aprendesse a se atentar aos detalhes. Nunca valorizou outras virtudes senão a inteligência e a coragem, e nunca considerou ou se importou com o amor, magia élfica, ou com os verdadeiros mistérios que vão além da própria magia: Voldemort somente procurou moldá-la para realizar seus próprios desejos e alcançar seus esperados fins, no que se notavelmente se destacam sua insaciável sede por poder e sua incansável busca pela imortalidade.
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* Esquecer que lágrimas de [[fênix]] poderiam curar Harry do veneno do [[basilisco]] na [[Câmara Secreta]];<br>
 
* Tirar sangue de Harry sem perceber que isso o transformaria em uma garantia da sobrevivência do garoto, ainda mais forte do que a proteção que Lílian lhe dera com seu sacrifício;<br>
 
* Tirar sangue de Harry sem perceber que isso o transformaria em uma garantia da sobrevivência do garoto, ainda mais forte do que a proteção que Lílian lhe dera com seu sacrifício;<br>
 
* Não prever o efeito do [[Priori Incantatem]], que permitiu que Harry escapasse do [[cemitério]] de [[Little Hangleton]] são e salvo;
 
* Não prever o efeito do [[Priori Incantatem]], que permitiu que Harry escapasse do [[cemitério]] de [[Little Hangleton]] são e salvo;

Edição atual tal como às 21h28min de 21 de outubro de 2008

Perfil Psicológico de Voldemort

Voldemort era inescrupuloso e determinado. Ele conseguia ser extremamente charmoso e encantador se assim desejasse; isso lhe garantiu uma extensa rede de contatos depois da adolescência. Sempre esteve rodeado por pessoas devotas, mas nunca criou um verdadeiro laço de amizade com nenhuma delas; a idéia de precisar ou depender de alguém era totalmente estranha para ele. Professores e figuras autoritárias normalmente o admiravam, com a notável exceção de Alvo Dumbledore, que não conseguiu confiar no garoto desde o primeiro dia em que se conheceram.

Considerava-se "especial" desde pequeno. Riddle era extremamente orgulhoso, inteligente, e tinha muita ciência de suas habilidades. Este fato obstruiu seu sucesso por diversas vezes, até que aprendesse a se atentar aos detalhes. Nunca valorizou outras virtudes senão a inteligência e a coragem, e nunca considerou ou se importou com o amor, magia élfica, ou com os verdadeiros mistérios que vão além da própria magia: Voldemort somente procurou moldá-la para realizar seus próprios desejos e alcançar seus esperados fins, no que se notavelmente se destacam sua insaciável sede por poder e sua incansável busca pela imortalidade.

Alguns dos maiores erros de Lorde Voldemort foram:

  • Desconsiderar a magia de elfos domésticos ao abandonar Monstro na Caverna;
  • Não impedir que bruxos menores de idade acompanhassem qualquer um que usasse o barco na Caverna;
  • Não lembrar da existência de magia antiga quando Lílian Potter morreu para salvar seu filho;
  • Não perceber que sua tentativa de matar Harry Potter o transformara em uma Horcrux não-intencional;
  • Desmerecer o amor de Severo Snape por Lílian, como se fosse apenas libido;
  • Esquecer que lágrimas de fênix poderiam curar Harry do veneno do basilisco na Câmara Secreta;
  • Tirar sangue de Harry sem perceber que isso o transformaria em uma garantia da sobrevivência do garoto, ainda mais forte do que a proteção que Lílian lhe dera com seu sacrifício;
  • Não prever o efeito do Priori Incantatem, que permitiu que Harry escapasse do cemitério de Little Hangleton são e salvo;
  • Acreditar que sentiria a destruição de qualquer uma de suas Horcruxes;
  • Acreditar que ninguém mais seria esperto o suficiente para encontrar a Sala Precisa;
  • Não checar por si só se Harry Potter estava realmente morto depois do confronto na Floresta Proibida, permitindo-se ser enganado;
  • Errar ao descobrir a verdadeira identidade da Varinha das Varinhas ao procurá-la.

O orgulho de Tom era óbvio e podia ser percebido em pequenos detalhes. Seu desgosto ao ser chamado pelo nome de batismo, por exemplo - um nome comum que ele compartilhava não somente com seu pai trouxa, mas também com pessoas normais, como o atendente do Caldeirão Furado -, o fez inventar um nome diferente ainda em seus anos em Hogwarts: Lorde Voldemort. Ele esperava que, um dia, as pessoas fossem ter medo somente do seu pronunciar. Muitos anos depois, Dumbledore ainda insistia em chamá-lo de "Tom", para o desagrado dos outros. Harry também o chamou de "Riddle" quando se enfrentaram.

Apesar de sua arrogância, em algumas ocasiões Voldemort admitia seus erros. Ele percebeu, por exemplo, que fora somente por causa de equívocos seus (e muita sorte de Harry) que o garoto conseguira sobreviver por dezessete anos.

Voldemort invejava as antigas famílias tradicionais até um certo ponto. Sua escolha de deixar uma de suas Horcruxes escondida no cofre de Belatriz Lestrange revelou que a posse de uma chave de Gringotes - um sinal evidente de status no mundo bruxo - estava relacionada não somente com a boa e renomada reputação de segurança do lugar, mas também com a admiração de Riddle pela colocação do banco na sociedade bruxa. Ao mesmo tempo, ele não tinha nenhum respeito pelas Leis Mágicas, e pelas regras que limitavam o uso da magia. Voldemort freqüentemente usava Maldições Imperdoáveis, em especial o Avada Kedavra; mais ainda, ele fez sete Horcruxes, uma atitude abominável condenada como perigosa pelas leis da magia. Sentia desprezo pelo senso moral de outros bruxos, melhores, no que dizia respeito às Artes das Trevas, e especialmente no que dizia respeito ao ato de matar, algo que Voldemort saboreava; ele adorava os sentimentos de triunfo e ambição que precediam um assassinato.

Durante a Batalha de Hogwats, Voldemort sugeriu dois cessar-fogo temporários, esperando que Harry Potter se sentisse inclinado a deixar o castelo, para não desperdiçar mais sangue bruxo do que era necessário. Isso não significa, no entanto, que ele tratou gentilmente quem tenha se oposto a ele: assim que soube que Neville Longbottom tinha recusado se juntar ao seu lado, por exemplo, Voldemort jogou o Chapéu Seletor em sua cabeça e o incendiou. O Lorde das Trevas mostrou a mesma falta de misericórdia quando seus seguidores falharam em suas condutas.

Riddle era muito ciente de seu status como mestiço. Tinha muito orgulho de ser descendente de Salazar Slytherin, e mostrava ter nojo de sangue-ruins e traidores de sangue. Sem se importar com isso, depois de ouvir a Profecia de Sibila Trelawney e encarar a opção de temer tanto Harry Potter, mestiço, ou Neville Longbottom, sangue-puro, Voldemort escolheu o primeiro. Não deixou de fazer alianças com criaturas que sofriam preconceito da sociedade bruxa: gigantes, dementadores e lobisomens foram recrutados por ele. No entanto, sua desconfiança e preconceito por estas espécies eram evidentes; ele, por exemplo, nunca permitiu que Fenrir Greyback tivesse uma Marca Negra.

É importante notar que Riddle buscava obsessivamente por um modo de alcançar a imortalidade. Realmente; se tivesse enfrentando um bicho-papão, teria visto seu próprio cadáver. Isso o motivou a criar seis Horcruxes, que, enquanto não fossem destruídas, asseguravam-no de que não poderia morrer. As escolhas dos objetos que viriam a se tornar Hocruxes - três dos quais eram relíquias relacionadas aos fundadores de Hogwarts - revelavam que Voldemort tinha um incrível laço com a escola, em parte porque sua educação o permitiu tornar-se tudo o que sempre tinha sonhado, dando-lhe meios com que alcançar seu verdadeiros poder. Mais ainda, Hogwarts fora seu primeiro, e provavelmente único, lar.

A fixação do Lorde das Trevas por sangue-puro, assim como todos seus outros comportamentos maníacos, possivelmente podem ser atribuídos, até certo ponto, ao fato de que a maioria das famílias bruxas mais tradicionais casava-se, de modo desenfreado, entre si, como aconteceu com a própria família Gaunt (os ancestrais bruxos de Voldemort). É sabido que a maioria de seus parentes bruxos era consideravelmente desequilibrada e, muitas vezes, louca.

Voldemort tinha muita afinidade com cobras, pelo fato de que ele, assim como seu ancestral Salazar Slytherin, era ofidioglota. Tal dom o possibilitou encontrar o basilisco da Câmara Secreta. Enquanto esteve escondido na Albânia, Voldemort arranjou para si uma cobra de estimação - Nagini. Seu veneno lhe ajudou a recuperar um corpo humano, e ele a transformou em sua sétima (apesar de acreditar que ela era sua sexta) Horcrux, depois de assassinar Berta Jorkins. Esta proximidade que mantinha com a cobra lhe permitiu possuí-la e ver claramente através de sua mente. Nagini comia carne humana, e o Lorde das Trevas se divertia ao ameaçar seus Comensais da Morte - especialmente Pedro Pettigrew - com a idéia de que ele os mataria para alimentá-la. Nagini foi a última Horcrux a ser destruída, decapitada por Neville Longbottom.



Livros: PF, CS, PdA, CdF, OdF, EdP, RdM







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