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<p style="font-weight: bold; font-size: 14px;">[[Relíquias da Morte]]</p>
 
  
''"Uma varinha digna de um bruxo que derrotara a Morte"'', foi o que disse [[Peverell, Antíoco|Antíoco Peverell]]. Ele foi o primeiro dono da Varinha das Varinhas, um poderoso objeto criado pela [[Morte]] e conhecido por muitos como uma das Relíquias da Morte.
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''"Uma varinha digna de um bruxo que derrotara a Morte"'', foi o que disse [[Peverell, Antíoco|Antíoco Peverell]]. <table style="float:right; margin: 5px;"><tr><td>[[Imagem:Varinha_das_Varinhas.jpg|link=http://galeria.potterish.com/thumbnails.php?album=2810]]</td></tr></table>le foi o primeiro dono da Varinha das Varinhas, um poderoso objeto criado pela [[Morte]] e conhecido por muitos como uma das [[Relíquias da Morte]]. 
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A designação não poderia ser mais condizente a sua extrema capacidade. Ela era uma varinha com características fora do comum: inquebrável e invencível. Seu proprietário poderia ser fraco e impotente, porém estar com a varinha lhe garantia a vitória sempre. Assim como toda Relíquia, a Varinha das Varinhas passou por diversos proprietários durante a história. Então é realmente difícil calcular precisamente quantas gerações bruxas tiverem contato com os presentes da Morte.
  
A designação não poderia ser mais condizente a sua extrema capacidade. Ela era uma varinha com características fora do comum: impenetrável e invencível. Seu proprietário poderia ser fraco e impotente, porém estar com a varinha lhe garantia a vitória. Sempre.
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A Varinha das Varinhas possui uma forma peculiar de transferência de posse. Diferente da capa ou da pedra, a varinha tem seus efeitos anulados se passada de forma casual. É necessário subjugar e vencer o portador da Varinha das Varinhas para ganhar lealdade do objeto e, assim, se tornar o seu verdadeiro dono.
  
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Como todas as varinhas, a Varinha das Varinhas não poderia deixar de possui um núcleo. Esta singular varinha apresenta pêlo de rabo de [[Testrálio]], uma poderosa substância. A técnica de inserção deste núcleo é creditada apenas aos grandes bruxos capazes de enfrentar a morte.
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Segundo comentário de [[Alvo Dumbledore]] no clássico infantil dos Contos de Beedle: ''"Nenhuma bruxa jamais afirmou ter sido dona da Varinha das Varinhas"''.
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A primeira menção desta varinha está presente nas páginas d'[[Conto dos Três Irmãos, O|O Conto dos Três Irmãos]], escrito por [[Beedle, o Bardo]]. Conta-se que ela foi fabricada pela Morte em pessoa, atendendo o pedido de [[Peverell, Antíoco|Antíoco]], que desejava uma varinha capaz de lhe transformar no maior duelista. A varinha foi moldada a partir do galho de um vetusto [[Sabugueiro|sabugueiro]], que Ela buscara na margem do rio.
 
A primeira menção desta varinha está presente nas páginas d'[[Conto dos Três Irmãos, O|O Conto dos Três Irmãos]], escrito por [[Beedle, o Bardo]]. Conta-se que ela foi fabricada pela Morte em pessoa, atendendo o pedido de [[Peverell, Antíoco|Antíoco]], que desejava uma varinha capaz de lhe transformar no maior duelista. A varinha foi moldada a partir do galho de um vetusto [[Sabugueiro|sabugueiro]], que Ela buscara na margem do rio.
  
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[[Peverell, Antíoco|Mais informações...]]
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O nome ''Varinha das Varinhas'' ganhou diversos nomes através dos séculos, sendo conhecida também como [[Varinha do Destino]] e [[Varinha da Morte]]. Essa mudança sempre ocorreu quando bruxos das Trevas se apoderavam delas e saiam se gabando de possuí-las. Na realidade, poucas foram a tal varinha de que Antíoco desejou.
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Como dito, não se sabe ao certo a ordem de pessoas donas da varinha, mas segundo o "pesquisador" da área [[Xenofílio Lovegood]] alguns nomes são facilmente lembrados na manchada memória da história [[Bruxo|bruxa]]:<br>
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*  [[Godelot]] =¹ [[Hereward]] = (''?'')<br>
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<small>¹ assassinado por seu filho na adega de casa</small>
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*  [[Deverill, Barnabás|Barnabás Deverill]] = [[Loxias]] =² (''?'') [[Arco]] / [[Lívio]] = (?)<br>
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<small>² os rastros da derrota de Loxias circundam Arco e Lívio (sem informações adicionais)</small>
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No início do século XX a varinha se encontrava em posse de [[Gregorovitch]], o artesão da varinha de [[Krum, Vítor|Vítor Krum]], sendo roubada mais tarde pelo jovem e loiro [[Grindelwald]], entretanto na ocasião Gregorovitch não soube que foi ele.
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Porém como de costume aos donos da varinha, ele usou-a para propósitos destrutivos. Como Grindelwald ganhou poder, Dumbledore percebeu que era o único que poderia detê-lo. E em 1945 Dumbledore o desafiou para um duelo e o derrotou. Grindelwald foi preso pelo resto da vida em [[Nurmengard]] e Dumbledore acabou sendo premiado e muito conhecido por sua façanha. A varinha trocava novamente de dono. Ela seria a varinha do grande diretor de [[Hogwarts]] até sua morte em 1997.
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A beira da morte, Dumbledore quis que [[Snape, Severo|Severo Snape]] se tornasse o dono da varinha. Porém a falha no plano ocorreu porque a morte havia sido pré-programada. Snape não o tinha derrotado verdadeiramente. Ao invés disso o mestre legítimo da varinha se tornou o bruxo que desarmara Dumbledore antes da sua morte: [[Malfoy, Draco|Draco Malfoy]]. Quando Harry roubou a varinha de Malfoy durante um confronto na [[Mansão Malfoy]], ele virou o senhor dela, entretanto nem ele nem Malfoy já haviam tocado ou usado ela.
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A própria vara foi enterrada com Dumbledore e roubado do seu túmulo por Voldemort.
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Depois de dois momentos ímpares entre as varinhas de Voldemort e Harry; no cemitério de [[Godric's Hollow]] e na operação dos sete potters, o Lorde das Trevas estava em busca de uma nova varinha que não fosse afetada pelos laços que elas misteriosamente mantinham. Então, ele desejava a Varinha das Varinhas.
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A exemplo de alguns eventos passados, como as [[Horcruxes]], Voldemort saiu obcecado pelas histórias da varinha invencível. Ele foi atrás dos dois maiores artesões de varinhas da [[Europa]]: primeiro capturou e torturou o [[Olivaras, Sr.|sr. Olivaras]] no qual descobriu sobre os núcleos gêmeos entre as varinhas dele e de [[Harry]]. Além dessa informação, Voldemort dezutilizou Olivaras quando lhe dera a informação de que [[Gregorovitch]] poderia ter relação com a Varinha das Varinhas.
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Voldemort viajou até o Leste Europeu, mas não encontrou a tal varinha em posse de Gregorovitch, matando-o em seguida. Porém as pistas se encurtavam cada vez mais. E ele foi à Nurmengard "falar" com [[Grindelwald]], o possível ladrão que roubou a varinha de Gregorovitch. Ele novamente não encontrou a resposta que gostaria de ouvir. E em seguida matou Grindelwald, que num último instante ainda mostrava uma certa resistência contra os ataques do Lorde.
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Depois do encontro com Grindelwald, Voldemort tinha certeza de que Dumbledore foi o último dono da varinha. E se dirigiu à [[Hogwarts]]. Ele violou o túmulo e roubou a Varinha das Varinhas de Dumbledore.
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Para a infelicidade de Voldemort, os poderes extraordinários da varinha não se revelaram como previa; ele concluiu assim que [[Snape, Severo|Severo Snape]] deveria ter sido o último senhor da varinha, pelo motivo de que o professor de [[Poções]] tinha matado o ex-diretor. Voldemort matou Snape, e ficou crente que desta vez, ele exercia domínio pleno sobre ela.
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Porém, Voldemort não sabia que [[Malfoy, Draco|Draco]] havia desarmado Dumbledore; nem soube que Harry Potter por conseguinte havia tirado a varinha de Draco Malfoy, fazendo de Harry o último dono da Varinha das Varinhas. Quando Harry e Voldemort estavam cara-a-cara no duelo final, Harry usou o feitiço ''[[Expelliarmus]]'' contra a [[Maldição da Morte]], desarmando a Varinha das Varinhas, que recusando o ataque do seu senhor, ricocheteou em Voldemort, promovendo sua derradeira morte.
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'''Observação:''' Para alguns casos, o assassinato não é o único meio para a transferência de posse. Como ocorreu com Draco e Harry, quando eles desarmaram o oponente, "vencendo" e registrando a sua legítima posse. Esta regra é muito similar a regra universal das varinhas, quando a varinha conquistada tem sua lealdade trocada. Baseado em um complicado sistema, a Varinha das Varinhas tem presumivelmente em seu precioso núcleo, uma espécie de histórico em que não importa portar o objeto em si, mas carregar a verdadeira posse até com uma varinha comum, mesmo sem saber.
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(?) = [[Gregorovitch]] = [[Grindelwald]] = [[Dumbledore]] = [[Malfoy, Draco|Draco Malfoy]] = [[Harry Potter]] = .
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<p style="font-weight: bold; font-size: 16px;">Encanto rompido</p>
  
[[Cadmo Peverell]]
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Harry só usou a Varinha das Varinhas para um feitiço - ''[[Reparo]]'' - quando ele concertou a sua varinha, quebrada no incidente recente em [[Godric's Hollow]]. Além disso Harry recolocou-a no túmulo de Dumbledore, deixando claro que pretende morrer naturalmente e que ninguém mais se apodere da varinha, o que faria os seus efeitos esvaziarem.
[[Ignoto Peverell]]
 
[[Antíoco Peverell]]
 
  
  
 
'''Em inglês:''' Elder Wand
 
'''Em inglês:''' Elder Wand
 
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'''Livros:''' RdM (p. 317, 318)
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'''Livros:''' RdM (p. 317, 318, 387, 388, 582), CdB
 
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[[Categoria:Relíquias da Morte]]
 
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[[Categoria:Letra V]]
 
[[Categoria:Livro 7]]
 
[[Categoria:Livro 7]]
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[[Categoria:Os Contos de Beedle, o Bardo]]
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[[Categoria:Arte]]

Edição atual tal como às 18h17min de 20 de agosto de 2009

Varinha das Varinhas

"Uma varinha digna de um bruxo que derrotara a Morte", foi o que disse Antíoco Peverell.

Varinha das Varinhas.jpg

le foi o primeiro dono da Varinha das Varinhas, um poderoso objeto criado pela Morte e conhecido por muitos como uma das Relíquias da Morte.

A designação não poderia ser mais condizente a sua extrema capacidade. Ela era uma varinha com características fora do comum: inquebrável e invencível. Seu proprietário poderia ser fraco e impotente, porém estar com a varinha lhe garantia a vitória sempre. Assim como toda Relíquia, a Varinha das Varinhas passou por diversos proprietários durante a história. Então é realmente difícil calcular precisamente quantas gerações bruxas tiverem contato com os presentes da Morte.

A Varinha das Varinhas possui uma forma peculiar de transferência de posse. Diferente da capa ou da pedra, a varinha tem seus efeitos anulados se passada de forma casual. É necessário subjugar e vencer o portador da Varinha das Varinhas para ganhar lealdade do objeto e, assim, se tornar o seu verdadeiro dono.

Como todas as varinhas, a Varinha das Varinhas não poderia deixar de possui um núcleo. Esta singular varinha apresenta pêlo de rabo de Testrálio, uma poderosa substância. A técnica de inserção deste núcleo é creditada apenas aos grandes bruxos capazes de enfrentar a morte.

Segundo comentário de Alvo Dumbledore no clássico infantil dos Contos de Beedle: "Nenhuma bruxa jamais afirmou ter sido dona da Varinha das Varinhas".


Origem

A primeira menção desta varinha está presente nas páginas d'O Conto dos Três Irmãos, escrito por Beedle, o Bardo. Conta-se que ela foi fabricada pela Morte em pessoa, atendendo o pedido de Antíoco, que desejava uma varinha capaz de lhe transformar no maior duelista. A varinha foi moldada a partir do galho de um vetusto sabugueiro, que Ela buscara na margem do rio.

Mais informações...


História passada

O nome Varinha das Varinhas ganhou diversos nomes através dos séculos, sendo conhecida também como Varinha do Destino e Varinha da Morte. Essa mudança sempre ocorreu quando bruxos das Trevas se apoderavam delas e saiam se gabando de possuí-las. Na realidade, poucas foram a tal varinha de que Antíoco desejou.

Como dito, não se sabe ao certo a ordem de pessoas donas da varinha, mas segundo o "pesquisador" da área Xenofílio Lovegood alguns nomes são facilmente lembrados na manchada memória da história bruxa:

¹ assassinado por seu filho na adega de casa

² os rastros da derrota de Loxias circundam Arco e Lívio (sem informações adicionais)


História atual - séc. XX

No início do século XX a varinha se encontrava em posse de Gregorovitch, o artesão da varinha de Vítor Krum, sendo roubada mais tarde pelo jovem e loiro Grindelwald, entretanto na ocasião Gregorovitch não soube que foi ele.

Porém como de costume aos donos da varinha, ele usou-a para propósitos destrutivos. Como Grindelwald ganhou poder, Dumbledore percebeu que era o único que poderia detê-lo. E em 1945 Dumbledore o desafiou para um duelo e o derrotou. Grindelwald foi preso pelo resto da vida em Nurmengard e Dumbledore acabou sendo premiado e muito conhecido por sua façanha. A varinha trocava novamente de dono. Ela seria a varinha do grande diretor de Hogwarts até sua morte em 1997.

A beira da morte, Dumbledore quis que Severo Snape se tornasse o dono da varinha. Porém a falha no plano ocorreu porque a morte havia sido pré-programada. Snape não o tinha derrotado verdadeiramente. Ao invés disso o mestre legítimo da varinha se tornou o bruxo que desarmara Dumbledore antes da sua morte: Draco Malfoy. Quando Harry roubou a varinha de Malfoy durante um confronto na Mansão Malfoy, ele virou o senhor dela, entretanto nem ele nem Malfoy já haviam tocado ou usado ela.

A própria vara foi enterrada com Dumbledore e roubado do seu túmulo por Voldemort.

(?) = Gregorovitch = Grindelwald = Dumbledore = Draco Malfoy = (?)


História recente

Depois de dois momentos ímpares entre as varinhas de Voldemort e Harry; no cemitério de Godric's Hollow e na operação dos sete potters, o Lorde das Trevas estava em busca de uma nova varinha que não fosse afetada pelos laços que elas misteriosamente mantinham. Então, ele desejava a Varinha das Varinhas.

A exemplo de alguns eventos passados, como as Horcruxes, Voldemort saiu obcecado pelas histórias da varinha invencível. Ele foi atrás dos dois maiores artesões de varinhas da Europa: primeiro capturou e torturou o sr. Olivaras no qual descobriu sobre os núcleos gêmeos entre as varinhas dele e de Harry. Além dessa informação, Voldemort dezutilizou Olivaras quando lhe dera a informação de que Gregorovitch poderia ter relação com a Varinha das Varinhas.

Voldemort viajou até o Leste Europeu, mas não encontrou a tal varinha em posse de Gregorovitch, matando-o em seguida. Porém as pistas se encurtavam cada vez mais. E ele foi à Nurmengard "falar" com Grindelwald, o possível ladrão que roubou a varinha de Gregorovitch. Ele novamente não encontrou a resposta que gostaria de ouvir. E em seguida matou Grindelwald, que num último instante ainda mostrava uma certa resistência contra os ataques do Lorde.

Depois do encontro com Grindelwald, Voldemort tinha certeza de que Dumbledore foi o último dono da varinha. E se dirigiu à Hogwarts. Ele violou o túmulo e roubou a Varinha das Varinhas de Dumbledore.

Para a infelicidade de Voldemort, os poderes extraordinários da varinha não se revelaram como previa; ele concluiu assim que Severo Snape deveria ter sido o último senhor da varinha, pelo motivo de que o professor de Poções tinha matado o ex-diretor. Voldemort matou Snape, e ficou crente que desta vez, ele exercia domínio pleno sobre ela.

Porém, Voldemort não sabia que Draco havia desarmado Dumbledore; nem soube que Harry Potter por conseguinte havia tirado a varinha de Draco Malfoy, fazendo de Harry o último dono da Varinha das Varinhas. Quando Harry e Voldemort estavam cara-a-cara no duelo final, Harry usou o feitiço Expelliarmus contra a Maldição da Morte, desarmando a Varinha das Varinhas, que recusando o ataque do seu senhor, ricocheteou em Voldemort, promovendo sua derradeira morte.

Observação: Para alguns casos, o assassinato não é o único meio para a transferência de posse. Como ocorreu com Draco e Harry, quando eles desarmaram o oponente, "vencendo" e registrando a sua legítima posse. Esta regra é muito similar a regra universal das varinhas, quando a varinha conquistada tem sua lealdade trocada. Baseado em um complicado sistema, a Varinha das Varinhas tem presumivelmente em seu precioso núcleo, uma espécie de histórico em que não importa portar o objeto em si, mas carregar a verdadeira posse até com uma varinha comum, mesmo sem saber.

(?) = Gregorovitch = Grindelwald = Dumbledore = Draco Malfoy = Harry Potter = .


Encanto rompido

Harry só usou a Varinha das Varinhas para um feitiço - Reparo - quando ele concertou a sua varinha, quebrada no incidente recente em Godric's Hollow. Além disso Harry recolocou-a no túmulo de Dumbledore, deixando claro que pretende morrer naturalmente e que ninguém mais se apodere da varinha, o que faria os seus efeitos esvaziarem.


Em inglês: Elder Wand


Livros: RdM (p. 317, 318, 387, 388, 582), CdB







ESPECIAIS
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