Citações:McGonagall, Minerva:CdF

De Dicionário Madame Pince

SONORUS

Citações por e sobre Minerva McGonagall


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De Harry Potter e o Cálice de Fogo

“- Que... que é que o senhor está fazendo? – perguntou a professora McGonagall seguindo com o olhar a subida da doninha no ar.
- Ensinando – respondeu ele.
- Ensinan... Moody, isso é um aluno? – gritou a professora, os livros despencando dos seus braços.
- É.
- Não! – exclamou ela, descendo a escada correndo e puxando a própria varinha; um momento depois, com um estampido, Draco Malfoy reapareceu, caído embolado no chão, os cabelos lisos e louros sobre o rosto agora muito vermelho. Ele se levantou, fazendo uma careta.
- Moody, nunca usamos transformação em castigos! – disse a professora com a voz fraca. – Certamente o Prof. Dumbledore deve ter-lhe dito isso?
- É, talvez ele tenha mencionado – respondeu Moody, coçando o queixo displicentemente -, mas achei que um bom choque...
- Damos detenções, Moody! Ou falamos com o diretor da casa do faltoso!”

  • CdF, capítulo 13.


“- Vocês agora estão entrando numa fase importantíssima da sua educação em magia! – disse ela [Profª McGonagall], os olhos faiscando perigosamente por trás dos óculos quadrados. – O exame para obter os Níveis Ordinários de Magia estão se aproximando...
- Mas não vamos fazer exames de nivelamento até a quinta série! – exclamou Dino Thomas indignado.
- Talvez não, Thomas, mas, me acredite, vocês precisam de toda a preparação que puderem obter! A Srta. Granger foi a única aluna desta turma que conseguiu transformar um porco-espinho em uma almofadinha de alfinetes razoável. Eu talvez possa lhe lembrar, Thomas, que a sua almofadinha ainda se encolhe de medo quando alguém se aproxima dela com um alfinete!”

  • CdF, capítulo 15.


“- Longbottom, tenha a bondade de não revelar que você não consegue sequer lançar um simples Feitiço de Troca diante de alguém de Durmstrang! – vociferou a Profª Minerva ao fim de uma aula particularmente difícil, em que Neville acidentalmente transplantara as próprias orelhas para um cacto.”

  • CdF, capítulo 15.


“- Weasley, endireite o chapéu – disse a Profª Minerva secamente a Rony. – Srta. Patil, tire essa coisa ridícula dos cabelos.
Parvati fez cara feia e retirou o enorme enfeite de borboleta da ponta da trança.
- Sigam-me, por favor – mandou a professora -, alunos da primeira série à frente... sem empurrar...”

  • CdF, capítulo 15.


“- Dumbledore, você sabe muito bem que não se enganou! – exclamou a Profª Minerva, aborrecida. – Francamente, que tolice! Harry não poderia ter cruzado a linha pessoalmente, e como o Prof. Dumbledore acredita que ele não convenceu um colega mais velho a fazer isso por ele, decerto isso deveria bastar para todos nós!
Ela lançou um olhar muito zangado ao Prof. Snape.”

  • CdF, capítulo 17.


“- Potter! Weasley! Querem prestar atenção?
A Profª McGonagall estalou como um chicote pela aula de Transfiguração de quinta-feira, os dois garotos levaram um susto e ergueram a cabeça.”

  • CdF, capítulo 22.


“- Agora que Potter e Weasley tiveram a bondade de parar com as criancices – disse a professora, lançando um olhar feio aos dois no momento em que a cabeça do hadoque de Harry se pendurou para o lado e caiu silenciosamente no chão, o bico do papagaio de Rony se partira momentos antes - , tenho um aviso para dar a todos.
- O Baile de Inverno está próximo, é uma tradição do Torneio Tribruxo e uma oportunidade para convivermos socialmente com os nossos hóspedes estrangeiros. Agora, o baile só será franqueado aos alunos do quarto ano em diante, embora vocês possam convidar um aluno mais novo se quiserem...
- O traje é a rigor – continuou a professora - , e o baile, no Salão Principal, começará às oito horas e terminará à meia-noite no dia de Natal. Então...
A Profª McGonagall olhou deliberadamente para a turma.
- O Baile de Inverno naturalmente é uma oportunidade para todos nós... hum... para nos soltarmos – disse ela em tom de desaprovação.”

  • CdF, capítulo 22.


“- Mas isto não significa – continuou ela – que vamos relaxar os padrões de comportamento que se espera dos alunos de Hogwarts. Ficarei seriamente aborrecida se, de alguma maneira, um aluno da Grifinória envergonhar a escola.”

  • CdF, capítulo 22.


“- Potter, os campeões e seus pares...
- Que pares? – perguntou Harry.
A professora olhou desconfiada para o garoto, como se achasse que ele estava querendo ser engraçado.
- Os pares para o Baile de Inverno, Potter – explicou ela com frieza. – Os pares de dança.
As entranhas de Harry pareceram se enroscar e murchar.
- Pares de dança?
Ele sentiu que estava corando.
- Eu não danço – disse depressa.
- Ah, dança sim, senhor – disse a professora irritada. – É o que estou lhe dizendo. Tradicionalmente os campeões abrem o baile com os seus pares.
Harry teve uma súbita visão de si mesmo, de casaca e cartola, acompanhado por uma garota com aquele tipo de vestido de babadinhos que a tia Petúnia sempre usava nas festas de negócios do tio Válter.
- Eu não vou dançar.
- É a tradição – disse a Profª Minerva com firmeza. – Você é um dos campeões de Hogwarts e vai fazer o que se espera de você como representar de sua escola. Portanto providencie um par, Potter.
- Mas eu... não...
- Você me ouviu, Potter – disse ela, em tom de quem encerra a conversa.”

  • CdF, capítulo 22.


“- Potter, os campeões vão se reunir na câmara vizinha ao salão depois do café – anunciou ela [ Profª McGonagall].
- Mas a tarefa só vai ser à noite! – exclamou Harry, derramando, sem querer, ovos mexidos na roupa, receoso de que tivesse se enganado na hora.
- Eu sei disso, Potter. As famílias dos campeões foram convidados para assistir à última tarefa, entende. É apenas uma oportunidade para você cumprimentá-los.”

  • CdF, capítulo 31.


“- Vamos patrulhar o lado externo do labirinto – disse a Profª McGonagall aos campeões. – Se estiverem em apuros, e quiseram ser socorridos, disparem faíscas vermelhas para o ar e um de nós irá buscá-los, entenderam?”

  • CdF, capítulo 31.


“A Profª McGonagall dirigiu-se imediatamente a Harry.
- Vamos, Potter – sussurrou ela. A linha fina de seus lábios tremia como se ela estivesse à beira das lágrimas. – Vamos... ala hospitalar...
- Não – disse Dumbledore energicamente.
- Dumbledore, ele precisa, olhe só para ele, já sofreu bastante esta noite...”

  • CdF, capítulo 35.


Sobre os dementadores: “- O senhor nunca deveria tê-lo trazido para o interior do castelo! – berrou a professora. – Quando Dumbledore descobrir...”

  • CdF, capítulo 36.


“- Que aconteceu? – perguntou energicamente, olhando de Fudge para McGonagall. – Porque estão incomodando estas pessoas? Minerva, você me surpreende, eu lhe pedi para ficar vigiando Bartô Crouch...
- Não há necessidade de vigiá-lo mais, Dumbledore! – gritou ela. – o ministro já providenciou isso!”

  • CdF, capítulo 36.


“- Avisei a ele que você não concordaria, Dumbledore! – vociferou a Prof ª Minerva. – Avisei a ele que você não permitiria que dementadores entrassem no castelo, mas...”

  • CdF, capítulo 36.


“- No momento em que aquela... aquela coisa entrou na sala – berrou ela, apontando para Fudge, o corpo tremendo – o dementador avançou para Crouch e... e...”

  • CdF, capítulo 36.


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