Citações:McGonagall, Minerva:PdA

De Dicionário Madame Pince
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Citações por e sobre Minerva McGonagall


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De Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban

“- Potter! Granger! Quero falar com os dois!
Os garotos de viraram surpresos. A Profª McGonagall, que ensinava Transfiguração e dirigia a Casa da Grifinória, os chamava por cima das cabeças dos demais. Era uma bruxa de aspecto severo, que usava os cabelos presos em um coque apertado; seus olhos penetrantes eram emoldurados por óculos quadrados. Harry abriu caminho até ela com esforço e um mau pressentimento: a Profª McGonagall tinha o condão de fazê-lo sentir que fizera alguma coisa errada.
- Não precisa ficar tão preucupado, só quero dar uma palavrinha com vocês na minha sala – disse ela. – Pode continuar o seu caminho, Weasley.
(…)
- O Prof. Lupin mandou à frente uma coruja para avisar que você tinha passado mal no trem, Potter.
(…)
- Do que é que ele precisa? – perguntou a Profª McGonagall, decidida. – Repouso? Quem sabe não dosse bom passar a noite na ala hospitalar?
(…)
- Você tem certeza de que está se sentindo bem, Potter? – perguntou a Profª McGonagall bruscamente.
- Estou – respondeu Harry.
- Muito bem. Por favor esperem aí for a enquanto dou uma palavrinha com a Srta. Granger sobre sua programação para o ano letivo, depois podemos descer juntos para a festa.”

  • PdA, capítulo 5.


“- Francamente, o que foi que aconteceu com os senhores hoje? – perguntou a Profª Minerva, voltando a ser ela mesma, com um estalinho, e encarando a classe toda. – Não que faça diferença, mas é a primeira vez que a minha transformação não arranca aplausos de uma turma.
Todas as cabeças tornaram a se virar para Harry, mas ninguém falou. Hermione ergueu a mão.
- Com licença, professora, acabmos de ter a nossa primeira aula de Adivinhação, estivemos lendo folhas de chá e...
- Ah, naturalmente – comentou Minerva, fechando a cara de repente. – Não precisa me dizer mais nada, Srta. Granger. Mas diga qual dos senhores vai morrer este ano?
Todos olharam pra ela.
- Eu – disse, por fim, Harry.
- Entendo – disse a Profª Minerva, ficando em Harry seus olhos de contas. – Então, Potter, é melhor saber que Sibila Trelawney tem predito a morte de um aluno por ano desde que cheguou a esta escola. Nenhum deles morreu ainda. Ver agouros de morte é a maneira com que ela gosta de dar boas-vindas a uma nova classe. Não fosse o fato de que nunca falo mal dos meus colegas...
A professora se calou, mas todos viram que suas narinas tinham embranquecido de cólera. Ela continuou, mas calma:
- A adivinhação é um dos ramos mais imprecisos da magia. Não vou ocultar dos senhores que tenho muito pouca paciência com esse assunto. Os verdadeiros videntes são muito raros e a Profª Trelawney...
Ela parou uma segunda vez, e em seguida disse, num tom despido de emoção:
- Para mim o senhor parece estar gozando de excelente saúde, Potter, por isso me desculpe mas não vou dispensá-lo do dever de casa, hoje. Mas fique descansado, se o senhor morrer, não precisa entregá-lo.”

  • PdA, capítulo 6.


“- Um momento, por favor! – pediu quando a turma se preparava para sair. – Como vocês todos fazem parte da minha Casa, deverão entregar os formulários de autorização para ir a Hogsmeade a mim, antes do Dia das Bruxas. Sem o formulário não há visita, por isso não se esqueçam.
(…)
- Que foi, Potter?
Harry inspirou profundamente.
- Professora, minha tia e meu tio… hum… se esqueceram de assinar a minha autorização.
A Profª Minerva olhou-o por cima dos óculos quadrados e não disse nada.
- Então… hum… a senhora acha que haveria algum problema… quero dizer, que estaria OK se eu… seu eu fosse a Hogsmeade?
Minerva baixou os olhos e começou a mexer nos papéis em cima da escrivaninha.
- Receio que não, Potter. Você ouviu o que eu disse. Não tem formulário, não tem visita ao povoado. Essa é a regra.
- Mas, professora, minha tia e meu tio… a senhora sabe, eles são trouxas, não entendem realmente para que servem… os formulários de Hogwarts e outras coisas daqui – explicou Harry, enquanto Rony o animava a prosseguir com vigorosos acenos de cabeça. – Se a senhora disser que eu posso ir...
- Mas eu não vou dizer – falou a professora se levantando e arrumando os papéis na gaveta. – O formulário diz claramente que o pai ou guardião precisa dar a permissão. – Minerva se virou para olhá-lo, com uma estranha expressão no rosto. Seria pena? – Sinto muito, Potter, mas esta é a minha palavra final. É melhor você se apressar ou vai se atrasar para a próxima aula.”

  • PdA, capítulo 8.


No Três Vassouras, em Hogsmeade: “- Uma água de gilly pequena...
- É minha – disse a voz da Profª Minerva.
(…)
- Você contou ao bar inteiro, Hagrid? – perguntou a Profª Minerva, exasperada.
(…)
- É claro que não – disse a Profª Minerva, rispidamente. – Como é que vamos ensinar com aqueles horrores por todo lado?
(…)
- Exatamente – disse a Profª Minerva. – Black e Potter, Líderes de uma turminha. Os dois muito inteligentes, mas acho que nunca tivemos uma dupla de criadores de confusões igual...
(…)
- Naturalmente – respondeu a Profª Minerva. – Tiago Potter contou a Dumbledore que Black preferiria morrer a contar onde eles estavam, que Black estava pensando em se esconder também… mesmo assim, Dumbledore continuou preucupado. Eu me lembro que ele próprio se ofereceu para ser o fiel do segredo dos Potter.
- Ele suspeitava de Black? – exclamou Madame Rosmerta.
- Ele tinha certeza de que alguém íntimo dos Potter tinha mantido Você-Sabe-Quem informado dos movimentos do casal – respondeu a Profª Minerva sombriamente. – De fato, ele vinha suspeitando havia algum tempo de alguém do nosso lado virara traidor e estava passando muito informação para Você-Sabe-Quem.
(…)
- Hagrid, por favor! – pediu a Prfª Minerva. – Fale baixo!”

  • PdA, capítulo 10.


Sobre Pettigrew: “- Ele venerava Black e Potter como se fossem heróis – disse a Profª Minerva. – Não estava bem à altura deles em termos de talento. Muitas vezes fui severa demais com ele. Podem imaginar agora como me… como me arrependo disso… - Sua voz parecia a de alguém que apanhara de repente um resfriado.
(…)
A Profª Minerva assou o nariz e disse com uma voz embargada:
- Menino burrro… menino tolo… nunca teve jeito para duelar… deveria ter deixado isso para o ministério...
(…)
- Sabe, Cornélio, se você vai jantar com o diretor, é melhor voltarmos para o castelo – sugeriu a Profª Minerva.”

  • PdA, capítulo 10.


“- Não me atrevo, diretor! Se eu me sentar, seremos treze! Nada poderia ser mais azarado! Não vamos esquecer que quando treze comem juntos, o primeiro a se levantar será o primeiro a morrer!
- Vamos correr o risco, Sibila – disse a Profª Minerva, impaciente. – Por favor, sente, o peru está esfriando.”

  • PdA, capítulo 11.


“- Tripas, Sibila?”

  • PdA, capítulo 11.


“- Mas você com certeza já sabia disso, não, Sibila? – disse a Prof ª Minerva com as sobrancelhas erguidas.
- Claro que sabia, Minerva – disse com a voz controlada. – Mas a pessoa não deve fazer alarde de tudo que sabe. Muitas vezes finjo que não possuo Visão Interior para não deixar os outros nervosos.
- Isto explica muita coisa – disse a outra com azedume.
A voz da Prof ª Sibila subitamente se tornou bem menos etérea.
- Se você quer saber, Minerva, vi que o coitado do Prof. Lupin não vai estar conosco por muito tempo. E ele próprio parece saber que seu tempo é curto. Decididamente fugiu quando eu me ofereci para consultar a bola de cristal para ele...
- Imagine só – comentou Minerva secamente.”

  • PdA, capítulo 11.


“- Meu queridos! Qual dos dois se levantou da cadeira primeiro? Qual?
- Não sei – respondeu Rony olhando preocupado para Harry.
- Duvido que vá fazer muita diferença – disse a Prof ª Minerva com frieza -, a não ser que o tarado da machadinha esteja esperando aí fora para matar o primeiro que sair para o saguão.”

  • PdA, capítulo 11.


“- Então é isso? – perguntou a professora com o seu olhar penetrante, aproximando-se da lareira para examinar a Firebolt. – A Srta. Granger acabou de me informar que alguém lhe mandou uma vassoura, Potter.
Harry e Rony se viraram para olhar Hermione. Surpreenderam sua testa corando por cima do livro, que ela segurava de cabeça para baixo.
- Posso? – perguntou McGonagall, mas não esperou resposta para tirar a vassoura das mãos dos garotos. Examinou-a atentamente, do cabo às lascas. – Hum. E não havia nenhum bilhete, nenhum cartão, Potter? Nenhuma mensagem de nenhum tipo?
- Não – disse Harry sem compreender.
- Entendo... Bem, receio que tenha que levar a vassoura, Potter.
- Q...quê? – exclamou Harry, ficando em pé. – Por quê?
- Teremos que verificar se não está enfeitiçada. Naturalmente eu não sou especialista nesse assunto, mas imagino que a Madame Hooch e o Prof. Flitwick possam desmontá-la...
- Desmontá-la? – repetiu Rony, como se a professora fosse maluca.
- Não deve levar mais do que algumas semanas. Você a receberá de volta se tivermos certeza de que está limpa.
- A vassoura não tem nada de errado! – exclamou Harry, a voz ligeiramente trêmula. – Francamente, professora...
- Você não pode saber, Potter – disse a professora com bondade -, pelo menos até ter voado nela, e receio que isto esteja fora de questão até nos certificarmos de que ninguém a alterou. Eu o manterei informado.”

  • PdA, capítulo 11.


“- Para que você foi correndo contar à Prof ª Minerva?
Hermione largou o livro de lado. Seu rosto continuou vermelho, mas ela se levantou e enfrentou Rony, desafiando-o.
- Porque achei, e a Prof ª McGonagall concorda comigo, que provavelmente a vassoura foi mandada a Harry por Sirius Black!”

  • PdA, capítulo 11.


“- Para que você foi correndo contar à Prof ª Minerva?” Hermione largou o livro de lado. Seu rosto continuou vermelho, mas ela se levantou e enfrentou Rony, desafiando-o. “- Porque achei, e a Prof ª McGonagall concorda comigo, que provavelmente a vassoura foi mandada a Harry por Sirius Black!”

  • PdA, capítulo 11.


“- Eu vou falar com ela, Harry – ele [Wood] prometeu. – Vou chamá-la à razão... uma Firebolt... uma autêntica Firebolt, no nosso time... Ela quer que a Grifinória ganhe tanto quanto nós... Vou fazê-la ver o absurdo. Uma Firebolt...

  • PdA, capítulo 12.


“- Não, Potter, ainda não posso devolvê-la – disse a professora na décima segunda vez que isto aconteceu, antes mesmo que ele abrisse a boca para perguntar. – Já verificamos com relação à maioria dos feitiços comuns, mas o Prof. Flitwick acredita que a vassoura possa estar carregando um Feitiço de Velocidade. Eu o informarei quando tivermos terminado a verificação. Agora, por favor, pare de me pressionar.”

  • PdA, capítulo 12.


“- Preste atenção por onde anda, Potter!
- Desculpe, professora...
- Estive agorinha mesmo procurando você na sala comunal da Grifinória. Bem, tome aqui, fizemos tudo que pudemos imaginar, e parece que não há nada errado com a vassoura. Você tem um ótimo amigo em algum lugar, Potter...
O queixo de Harry caiu. A professora estava lhe devolvendo a Firebolt, cujo aspecto continuava magnífico como sempre fora.
- Posso ficar com ela? – perguntou Harry com a voz fraca. – Sério?
- Sério – disse a professora sorrindo. – Acho que você vai precisar pegar o jeito dela antes da partida de sábado, não? E Potter... faça força para ganhar, sim? Ou vamos ficar fora do campeonato pelo oitavo ano seguido, como o Prof. Snape teve a bondade de me lembrar ainda ontem à noite...”

  • PdA, capítulo 12.


“- Jordan, você se importa de nos dizer o que está acontecendo no campo? – interrompeu-o a voz da Prof ª McGonagall.
- Certo, professora, eu só estava situando os ouvintes...
A Firebolt, aliás, tem um freio automático e...
- Jordan!”

  • PdA, capítulo 13.


“- JORDAN! VOCÊ ESTÁ GANHANDO PARA ANUNCIAR FIREBOLTS? VOLTE A IRRADIAR O JOGO!”

  • PdA, capítulo 13.


“- Um truque indigno! – bradava ela [McGonagall]. – Uma tentativa baixa e covarde de sabotar o apanhador da Grifinória! Detenção para todos e menos cinqüenta pontos para a Sonserina! Vou falar com a Prof. Dumbledore, não se iludam! Ah, aí vem ele agora!” - Agora, francamente, já é demais!
A Prof ª Minerva estava de volta. Ela bateu o retrato ao entrar na sala comunal e olhou furiosa para todos.
- Estou encantada que Grifinória tenha ganho a partida, mas isso está ficando ridículo! Percy, eu esperava mais de você!
- Com certeza eu não autorizei isso, professora! – defendeu-se Percy, se empertigando, indignado. – Estava justamente dizendo a todos para voltarem para a cama! Meu irmão Rony teve um pesadelo...
- NÃO FOI UM PESADELO! – berrou Rony. – PROFESSORA, EU ACORDEI E SIRIUS BLACK ESTAVA PARADO AO MEU LADO SEGURANDO UMA FACA!
A professora encarou-o.
- Não seja ridículo, Weasley, como seria possível ele passar pelo buraco do retrato?
- Pergunte a ele! – respondeu Rony apontando um dedo trêmulo para o avesso do retrato de Sir Cadogan. – Pergunte se ele viu...
Com um olhar penetrante e desconfiado para Rony, a professora empurrou o retrato e saiu. Todos na sala procuraram escutar prendendo a respiração.
- Sir Cadogan, o senhor acabou de deixar um homem entrar na Torre da Grifinória?
- Certamente, minha senhora! – exclamou o cavalheiro.
Fez-se um silêncio de espanto, tanto dentro quanto fora da sala comunal.
- O senhor... o senhor deixou? Mas... e a senha?
- Ele sabia! – respondeu Sir Cadogan com orgulho. – Tinha as senhas da semana inteira, minha senhora! Leu-as em um pedacinho de papel!
A professora tornou a passar pelo buraco do retrato e encarou os alunos atordoados. Estava branca como giz.
- Quem foi – perguntou ela com a voz trêmula-, quem foi a criatura abissalmente tola que anotou as senhas desta semana e as largou por aí?
Fez-se um silêncio absoluto, quebrado por gritinhos quase inaudíveis de terror. Neville Longbottom, tremendo da cabeça às pontas dos chinelos fofos, ergueu a mão no ar.”

  • PdA, capítulo 13.


“TRINTA A ZERO! TOMA, SEU SUJO, SEU COVARDE...
- Jordan, se você não consegue irradiar imparcialmente...
- Estou irradiando o que acontece, professora! [McGonagall]”

  • PdA, capítulo 15.


“Mas Flint marcou; houve uma erupção de vivas do lado de Sonserina e Lino xingou tanto que a Prof ª Minerva McGonagall tentou arrancar o megafone mágico das mãos dele.”

  • PdA, capítulo 15.


“SEU SAFADO NOJENTO!, urrava Lino Jordan no megafone, saltando fora do alcance da Prof ª McGonagall, SEU SAFADO NOJENTO, FILHO...
A professora nem se deu o trabalho de ralhar com Lino. Na verdade, ela sacudiu o dedo na direção de Malfoy, seu chapéu caíra da cabeça, e ela também berrava furiosamente.”

  • PdA, capítulo 15.


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