Armada de Dumbledore

De Dicionário Madame Pince
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Armada de Dumbledore

A Armada de Dumbledore, também conhecida como AD, foi uma organização secreta criada em 1995 por Harry Potter, Hermione Granger e Rony Weasley para ensinar Defesa Contra as Artes das Trevas adequadamente para seus colegas de Hogwarts. Essa organização se tornou necessária porque Dolores Umbridge, a professora da matéria e que lecionou de 1997 a 1998, recusava-se a ensinar alguma coisa além da teoria dos livros em suas aulas.

Foi reiniciada por Neville Longbottom, Gina Weasley e Luna Lovegood durante o ano escolar de 1997 a 1998, após Hogwarts cair sob o controle de Lord Voldemort, de maneira a resistir aos professores e Comensais da Morte Aleto e Amico Carrow, que espalhavam propaganda contra trouxas e nascidos trouxas e ensinavam as Artes das Trevas.

A Armada de Dumbledore foi de vital importância durante a Segunda Guerra Bruxa, e membros da organização lutaram na Batalha do Departamento de Mistérios, na Batalha da Torre de Astronomia e na Batalha de Hogwarts.

História

Ficou claro para Harry, Rony e Hermione, logo depois de sua primeira aula de Defesa Contra as Artes das Trevas, em seu quinto ano, que magia prática e defensiva não seria ensinada em sala de aula. Em vez disso, um curso teórico aprovado pelo Ministério e sob o comando de Dolores Umbridge, seria ensinado. O Ministro da Magia, Cornélio Fudge, temia que Alvo Dumbledore usasse essas aulas para treinar um exército de bruxos e bruxas para lutar contra ele e tentar assumir o controle do Ministério, já que ele se recusou a acreditar que Lord Voldemort havia retornado.

Preocupada com o fato de que eles precisavam de prática em magia defensiva para combater Lord Voldemort e seus Comensais da Morte, Hermione propôs a formação de um grupo de estudo prático a ser ensinado por Harry. Como ele tinha mais experiência no uso de magia defensiva e ofensiva que qualquer um deles por causa de seus duelos com Lord Voldemort, Hermione acreditava que ele seria o instrutor perfeito.

Harry foi inicialmente relutante, mas depois de duas semanas lidando com Umbridge e sua nomeação de Alta Inquisidora de Hogwarts, ele finalmente concordou. Para quem quisesse aprender, Hermione arranjou uma reunião no Cabeça de Javali durante a primeira visita do ano a Hogsmeade, embora Harry estivesse cético que alguém apareceria. Desde a campanha difamatória do Profeta Diário contra ele, muitos dos estudantes o consideravam mentiroso ou louco.

No Cabeça de Javali, Harry ficou surpreso por ver uma grande quantidade de estudantes da Grifinória, Lufa-Lufa e Corvinal aparecerem, embora ele suspeitasse que alguns, como Zacarias Smith, queriam apenas saber detalhes da noite em que Cedrico Diggory foi morto. Depois de um pouco de ceticismo inicial, os amigos de Harry começaram a listar suas façanhas – o resgate da Pedra Filosofal, a derrota do basilisco na Câmara Secreta usando a Espada de Gryffindor, ter afugentado cem dementadores com o feitiço do Patrono e ter duelado com o próprio Lord Voldemort.

A necessidade de sigilo era vital – se Umbridge descobrisse sobre eles, a Armada encerraria suas atividades e eles seriam punidos. Então, cada estudante assinou um pedaço especial de pergaminho para mostrar seu compromisso. Sem que eles soubessem, Hermione lançou um feitiço no pergaminho. Se qualquer estudante traísse a AD, a palavra “DEDO-DURO” seria escrita em seu rosto com espinhas. A reunião terminou, e as sessões começariam quando fosse encontrado um local para treinamento.

Os membros da AD não sabiam, mas estavam sendo vigiados. Mundungo Fletcher, disfarçado de uma bruxa que usava um véu negro e espesso, mantinha um olho em Harry para a Ordem da Fênix, enquanto Willy Widdershins informava Umbridge da reunião, após ter feito uma barganha, de modo a evitar punição por uma série de incidentes envolvendo vasos sanitários regurgitantes. Umbridge usou a informação para implementar o Decreto Educacional Número Vinte e Quatro, que bania todas as organizações estudantis que não fossem aprovadas pela Alta Inquisidora.

Inicialmente Rony achou que o traidor fosse um dos estudantes que havia comparecido à reunião, até que Hermione salientou que, se essa pessoa os tivesse traído, ela saberia por causa do feitiço que havia colocado no pergaminho. Apesar da proibição, Harry assegurou a todos os membros que as reuniões continuariam assim que o local ideal fosse encontrado. Eles apenas teriam que ser cuidadosos. Eventualmente, o elfo doméstico Dobby contou a Harry sobre a Sala Precisa, lugar em que ele ocasionalmente usava para esconder Winky, a elfo doméstica, quando estava bêbada. Depois que ele mostrou a Harry, Rony e Hermione como convocar a Sala, a AD se reuniu para sua primeira aula prática.

Treinamento

Na primeira reunião, Cho Chang surgiu com o nome Associação de Defesa, mas Gina deu ao grupo um pseudônimo – “Armada de Dumbledore” para assustar os oficiais do Ministério, já que eles temiam que Dumbledore estivesse criando um exército para assumir o controle do Ministério. Harry começou devagar, praticando o Feitiço para Desarmar. Quando Zacarias Smith zombou da simplicidade do feitiço e questionou sua efetividade, Harry respondeu que havia sido este o feitiço que o salvara de Voldemort no Cemitério em Little Hangleton.

Sabendo que marcar reuniões e passar essa informação verbalmente não era um método seguro de comunicação, Hermione enfeitiçou várias moedas com um Feitiço de Proteu, uma para cada membro da AD. Quando ativados por Hermione, os números em cada moeda mudariam para informar ao portador a data e hora da próxima reunião. A classe progrediu em uma proporção razoável, praticando a Azaração de Impedimento e o Extupefaça antes de se separarem temporariamente para as férias de Natal.

As aulas continuaram durante os primeiros meses de 1996, e a fuga em massa de Comensais da Morte prisioneiros de Azkaban estimulou-os a se esforçarem mais, particularmente Neville Longbottom, cujos amigos acabaram descobrindo que três dos fugitivos tinham torturado seus pais até a insanidade no fim da Primeira Guerra Bruxa. A classe dominou o Feitiço Escudo, e começou a trabalhar no Feitiço do Patrono.

Eles também receberam um novo membro, Simas Finnigan. Apesar de ser grifinório e do mesmo ano que Harry, os dois garotos discutiram quando Harry insultou a mãe de Simas por ela acreditar na versão de eventos do Profeta Diário. No entanto, com a publicação de uma entrevista a'O Pasquim, muitos, incluindo Simas Finnigan e sua mãe, viram os buracos nas histórias do Ministério, e começaram a apoiar Harry.

A Descoberta

Um pouco antes da Páscoa, um membro da AD, Marieta Edgecombe, traiu o grupo para Umbridge. Ela era um membro relutante, tendo sido levada às reuniões por sua amiga, Cho Chang. Sua mãe trabalhava na Seção da Rede de Flu e estava ajudando Umbridge a policiar as lareiras de Hogwarts. Com medo de pôr em risco o emprego de sua mãe, ela revelou a Umbridge a localização das reuniões. Imediatamente, a azaração que Hermione tinha colocado no pergaminho foi ativada, provocando o aparecimento da palavra “DEDO-DURO” feita de pústulas roxas na testa de Marieta.

Dobby tomou conhecimento dessa mudança de eventos, e correu para a Sala Precisa para avisar a Harry e aos membros da AD. A maioria escapou, mas alguns, incluindo Harry, foram pegos por Umbridge e por vários estudantes da Sonserina, muitos dos quais se tornariam, mais tarde, membros da Brigada Inquisitorial. Em uma procura na Sala o pergaminho que todos os membros da AD haviam assinado foi achado, intitulado “Armada de Dumbledore”. Tendo finalmente “provas” de que Dumbledore estava construindo um exército para desafiar o Ministério, Umbridge imediatamente contatou Cornélio Fudge.

Durante um confronto com Fudge e Umbridge, Alvo Dumbledore arcou total responsabilidade pela criação da Armada de Dumbledore, de modo a proteger Harry e os estudantes da ira do Ministério. Kingsley Shackelbolt, um auror e membro da Ordem da Fênix, usou um Feitiço da Memória em Marieta para fazer a versão dela dos eventos corresponder com a de Dumbledore. A “confissão” dele levou Fudge a tentar prendê-lo. Dumbledore escapou, mas Umbridge foi nomeada Diretora de Hogwarts.

Violação de autoridade

Apesar de ter efetivamente banido a AD, alguns membros do grupo, especialmente Fred e Jorge Weasley, se rebelaram contra a nova autoridade do colégio, lançando fogos de artifício encantados pelo colégio e transformando um dos corredores em um pântano. Durante uma distração criada para permitir o acesso de Harry à lareira na sala de Umbridge, os gêmeos ficaram preocupados por causa de Umbridge e dos membros da Brigada Inquisitorial.

Em um ato final de desafio, eles convocaram suas vassouras e deixaram o colégio para seguir uma carreira em sua loja de logros. Como conseqüência da partida de Fred e Jorge, o corpo estudantil se encarregou de suas travessuras, soltando Bombas de Bosta, usando kits Mata-Aula e, no caso de Lino Jordan, soltando pelúcios na sala de Umbridge.

Apesar de tudo isso, os estudantes prestaram os N.O.M.s, e membros da Armada de Dumbledore impressionaram os examinadores durante o exame prático de Defesa Contra as Artes das Trevas, especialmente Harry, que produziu seu Patrono corporal para ganhar pontos extras.

A Batalha do Departamento de Mistérios

Depois de ter uma visão de Sirius Black sendo torturado por Lord Voldemort no Departamento de Mistérios do Ministério da Magia, Harry jurou resgatá-lo. No entanto, Hermione salientou que ele precisava de provas de que Sirius estava realmente em perigo, e o convenceu a usar a lareira na sala de Umbridge para contatar o Grimmauld Place, 12.

Harry e Hermione deveriam arrombar a sala enquanto Rony distraía Umbridge. Gina e Luna Lovegood deveriam ficar fora da sala fazendo guarda para se certificarem de que ninguém os pegaria. No entanto, durante a tentativa, Umbridge percebeu o ardil e pegou a todos com a ajuda da Brigada Inquisitorial. Neville tentou ajudar Gina, e por isso também foi capturado.

Primeiramente, Umbridge tentou interrogar Harry com o uso de Veritaserum, mas o professor Snape informou-lhe que o estoque tinha acabado. Ela então ameaçou usar a Maldição Cruciatus em Harry para fazê-lo falar, levando Hermione a fingir um colapso nervoso. Ela fingiu chorar e inventou uma história sobre a AD ter criado um tipo de arma para Dumbledore.

Umbridge acreditou nela, e Hermione e Harry a atraíram para a Floresta Proibida, onde ela ofendeu um grupo de centauros e foi levada por eles. Com a ajuda de Grope, Harry e Hermione voltaram ao castelo, onde se juntaram a Rony, Gina, Neville e Luna, que conseguiram escapar da Brigada Inquisitorial usando uma combinação de Feitiços Estuporantes, alguns para Desarmar e a Azaração para Rebater Bicho-Papão.

Os seis membros da AD voaram para Londres em testrálios, apenas para descobrir que Voldemort havia implantado a visão na mente de Harry para que ele pegasse a profecia no Departamento de Mistérios. Durante a batalha que veio a seguir, vários membros da AD sofreram ferimentos, até que a Ordem da Fênix apareceu para salvá-los. Todos os membros da AD sobreviveram à batalha, e foram tratados por Madame Pomfrey na Ala Hospitalar assim que retornaram à Hogwarts. Essa batalha expôs ao público o retorno de Voldemort e assinalou o começo de uma guerra aberta.

Ganhos práticos

Durante o período letivo de 1996 a 1997, a Armada de Dumbledore não se reuniu novamente, já que não havia necessidade de aprender magia secretamente, apesar dos desejos de alguns membros de continuarem com as reuniões. Severo Snape assumiu o ensino da matéria, e muitos membros da antiga AD se beneficiaram com sua experiência prática, achando as aulas mais fáceis do que esperavam.

A Batalha da Torre Atingida Pelo Raio

Perto do fim do ano escolar, Harry ficou convencido de que Draco Malfoy era um Comensal da Morte, e que estava planejando alguma coisa. No entanto, ele iria acompanhar Dumbledore em uma viagem para recuperar uma das horcruxes de Lord Voldemort. Ele pediu que Rony e Hermione vigiassem Malfoy e a Sala Precisa, e também para reunirem quantos membros da AD pudessem. Apenas Gina, Luna e Neville responderam ao chamado deles, e eles lutaram lado a lado com a Ordem da Fênix durante a invasão dos Comensais da Morte ao colégio, que resultou na morte de Alvo Dumbledore.

Rebelião

No dia 1º de agosto de 1997, o Ministério da Magia foi tomado por Lord Voldemort e seus Comensais da Morte. Frequentar Hogwarts se tornou obrigatório e nascidos trouxas eram reunidos e aprisionados em Azkaban após julgamentos injustos feitos pela Comissão de Regulamentaçao dos Nascidos Trouxas.

A escola ganhou um novo diretor, Severo Snape, e dois novos professores: os Comensais da Morte Amico e Aleto Carrow. Enquanto Harry, Rony e Hermione saíam à procura das horcruxes de Voldemort para tentar destruí-las, Neville Longbottom, Gina Weasley e Luna Lovegood reavivaram a Armada de Dumbledore.

A AD se rebelou contra a nova autoridade, que espalhou uma maldosa propaganda de trouxas e nascidos trouxas e ensinou aos alunos as Artes das Trevas. Os membros da AD saíam escondidos à noite e rabiscavam mensagens nas paredes, e geralmente desafiavam a autoridade do diretor e dos Carrows.

Por sua insolência, os membros regularmente recebiam punições dos professores na forma de tortura; alguns deles eram até mesmo usados como cobaias para a prática da Maldição Cruciatus por outros alunos, como Gregório Goyle e Vicente Crabbe.

A AD também tentou ajudar Harry, Hermione e Rony de qualquer maneira que pudessem, estando preparados para se rebelarem contra os professores quando o trio retornou. Gina, Neville e Luna tentaram roubar a espada de Godrico Gryffindor da sala de Snape no começo do ano.

Presume-se que Gina sabia que Dumbledore tinha deixado a espada para Harry em seu testamento, já que seria importante para o que quer que Harry tivesse que enfrentar, e ela resolveu fazer o que pudesse para ajudá-lo. Os três membros da AD foram pegos, no entanto, e sentenciados a uma detenção na Floresta Proibida.

Mas o movimento foi, lentamente, morrendo, já que Luna foi levada pelos Comensais da Morte depois do Natal de 1997, para que seu pai fosse mantido na linha com seus artigos no Pasquim, e Gina nunca retornou das férias de Páscoa porque sua família começou a se esconder logo após a fuga de Harry, Rony e Hermione da Mansão Malfoy.

Finalmente, quando Miguel Corner foi torturado por Aleto e Amico Carrow por tentar libertar um primeiranista de um acorrentamento, Neville percebeu que não poderia mais pedir aos estudantes para arriscarem suas vidas por ele, e gradualmente abandonou as ações da AD contra a administração.

Várias semanas antes da Batalha de Hogwarts, os Carrows buscaram Neville, já que ele tinha sido identificado como o líder. Originalmente, eles planejavam fazer sua avó refém para mantê-lo na linha, mas quando ela escapou e começou a fugir, Neville se tornou um alvo. Escapando deles, Neville foi para a Sala Precisa e esta se tornou o esconderijo ideal, contendo um túnel que a ligava ao Cabeça de Javali em Hogsmeade.

Aberforth Dumbledore, dono do Cabeça de Javali, mandava comida para Neville e isto permitiu que ele sobrevivesse. Eventualmente, mais membros da AD começaram a aparecer na Sala, se escondendo das autoridades, e a Sala Precisa os acomodava ficando maior e até mesmo acrescentando um banheiro feminino quando garotas começaram a surgir. Eventualmente, representantes da Grifinória, Lufa-Lufa e Corvinal chamaram a Sala de lar.

A Batalha de Hogwarts

No dia 2 de maio, Harry, Rony e Hermione retornaram a Hogwarts para procurar uma das horcruxes de Lord Voldemort. Neville entendeu isso como um sinal de que eles tinham voltado para lutar pela escola e usou as moedas da AD para convocar membros que tinha deixado Hogwarts ou já tinham se formado. Não fora a intenção de Harry começar uma batalha, mas Lord Voldemort estava a caminho com seu exército, e Harry precisava de tempo na escola para procurar a horcrux.

À medida que antigos alunos, apoiados por membros da Ordem da Fênix, começaram a chegar para lutar contra os Comensais da Morte, Harry foi persuadido por Rony e Hermione que a batalha não poderia ser evitada. A Armada de Dumbledore lutou lado a lado com a Ordem da Fênix, os funcionários de Hogwarts e qualquer um maior de idade que desejasse lutar contra as forças de Lord Voldemort.

Durante a batalha, os membros da AD lutaram nas linhas de frente pela escola. Alguns, como Lilá Brown, foram feridos durante o conflito, enquanto outros, como Fred Weasley e Colin Creevey, foram tragicamente mortos defendendo a escola. Eles derrotaram quantos Comensais da Morte puderam e assistiram a seu líder, Harry Potter, derrotar Lord Voldemort de uma vez por todas.

Legado

Logo após a queda de Lord Voldemort e o fim da Segunda Guerra Bruxa, os membros da AD guardaram suas moedas, preservando-as como distintivos de honra. Todos que participaram da Batalha de Hogwarts, incluindo os membros da AD, poderiam se tornar aurores se quisessem.


Entre os estudantes membros da Armada estavam:

Nomes sugeridos para o grupo antes da escolha:


Em inglês: Dumbledore’s Army


Livros: OdF (p. 323)






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