Mudanças entre as edições de "Alvo Dumbledore:Verão de 95"
(Sem diferença)
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Edição atual tal como às 19h19min de 13 de fevereiro de 2009
Alvo Dumbledore
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Segunda Guerra Bruxa: 1995 - 1996
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Fases da vida:
Infância | Adolescência | Maturidade
Hogwarts:
Anos Escolares | Carreira
Segunda Guerra Bruxa:
1991 - 1992 | 1992 - 1993 | 1993 - 1994 | 1994 - 1995 | 1995 - 1996 | 1996 - 1997
Começo de Segunda Guerra | Nova Ordem da Fênix | Plano de Snape | Tarefa de Hagrid
Lembrem de Cedrico | Campanha do Ministério | Grimmauld Place | Guardando a Profecia | Verão de 95
Audição Disciplinar | Dolores Umbridge | Chapéu Seletor | Alta Inquisitora | Caso Nagini | Oclumência
Armada de Dumbledore | Recesso de Dumbledore | Batalha do Departamento de Mistérios
Desde o verão de 1995, Dumbledore suspeitava que Voldemort fosse tentar usar sua conexão com a mente de Harry para seu benefício. Acreditando que provas da conexão do menino com Dumbledore dariam ao Lorde das Trevas mais encorajamento para assim fazer - e sabendo que tal possessão colocaria Harry em perigo mais do que o próprio Alvo, como demonstrado na Batalha do Ministério - o diretor procurou se distanciar de Harry o máximo que pôde. No entanto, ele se preocupava com a segurança de Harry, e pediu a Arabela Figg que continuasse de olho em Harry à distância durante a estadia dele na Rua dos Alfeneiros, número 4. Os membros da Ordem da Fênix tinham turnos tomando conta de Harry também, tentando impedir o Ministério de criar uma desculpa para punir Harry.
Dumbledore também fez Rony e Hermione jurarem que não dariam a Harry nenhuma informação sobre a Ordem da Fênix, temendo que suas cartas fossem interceptadas pelos bruxos das trevas. Harry foi portanto forçado a depender do Profeta Diário e das notícias trouxas para conseguir informações sobre os últimos movimentos de Voldemort; o jornal bruxo, entretanto, estava sob as ordens do Ministro de não publicar nenhuma ocorrência suspeita, e Harry não ouvia nada interessante. Isso o frustrava imensamente. Rony e Hermione tentaram convencer Alvo a deixa-los dar a Harry alguma informação, mas ele insistiu que eles não deveriam revelar informações importantes.
Na noite de 2 de agosto de 1995, Mundungo Fletcher era o membro da Ordem responsável por cuidar de Harry até a meia noite. Ele desaparatou da Rua dos Alfeneiros para pegar alguns caldeirões roubados, e Harry e Duda enfrentaram dois dementadores no beco entre o Largo das Magnólias e a Alameda das Glicínias. Sra. Figg encontrou os dois adolescentes momentos depois de Harry ter mandado os dementadores embora com seu Patrono. Mundungo retornou um pouco depois, e ela ordenou que ele fosse avisar Dumbledore do que havia acontecido. Figg acompanhou Harry até a casa dos Dursley e foi para casa para eperar por instruções. Uma vez dento de casa, Harry recebeu uma carta do Ministério o expulsando de Hogwarts e dizendo que oficiais do Ministério iriam em breve visitar sua casa e destruir sua varinha.
Assim que Dumledore ouviu sobre os acontecimentos da noite, ele foi até o Ministério falar com Fudge. De acordo com Hermione, ele ficou extremamente bravo em descobrir que Fletcher havia saído de seu posto. Arthur Weasley mandou a Harry uma carta informando-o da chegada do diretor no Ministtério e avisando-o a não sair da Rua dos Alfeneiros.
Dumbledore confrontou Fudge, lembrando-no de que o Ministério não tinha o poder de expulsar alunos de Hogwarts. Ele também alertou o Ministro de que a varinha de um bruxo não podia ser confiscada até que a corte o declarasse culpado das acusações que ele enfrentava. Ficou, portanto, decidido que a punição de Harry não seria levada adiante até que uma audição disciplinar fosse realizada, o que aconteceu em 12 de agosto.
Seguindo esses eventos, Dumbledore decidiu tirar Harry da Rua dos Alfeneiros pelo resto do verão, e vários membros da Ordem - a Guarda Avançada - se voluntariaram para ir pegá-lo e trazê-lo até o quartel da Ordem. Alvo escreveu um bilhete contendo o segredo da localização da casa para que Moody pudesse mostrá-la a Harry. Ele também emprestou seu Apagueiro a Alastor, que o utilizou para ocultar a chegada do time no Largo Grimmauld .
Antes da chegada de Harry, Alvo avisou a todos os membros da Ordem - sem compartilhar seu real motivo - a não revelar mais informções a Harry do que fosse absolutamente necessário, Entretanto, ele reconheceu que Harry teria que receber mais novidades uma vez que estivesse no quartel. Apesar da posição de Dumbledore, Sirius decidiu que seu afilhado merecia ter algumas respostas, e convenceu alguns outros a contar a ele, até certo grau, o que havia acontecido desde o retorno de Voldemort.
