Mudanças entre as edições de "Alvo Dumbledore:Natal de 96"
(Sem diferença)
|
Edição atual tal como às 20h04min de 6 de março de 2009
Alvo Dumbledore
Menu - Biografia
Segunda Guerra Bruxa: 1996 - 1997
Menu - Biografia
Fases da vida:
Infância | Adolescência | Maturidade
Hogwarts:
Anos Escolares | Carreira
Segunda Guerra Bruxa:
1991 - 1992 | 1992 - 1993 | 1993 - 1994 | 1994 - 1995 | 1995 - 1996 | 1996 - 1997
Missão Final | Anel de Gaunt |
Dursleys | Horácio Slughorn | Rufo Scrimgeour | Setembro de 96
Tentativas de Homicídio | Ausência | Previsões de Trelawney | Natal de 96 | Primeira Aula
Segunda Aula | Terceira Aula | Quarta Aula | Quinta Aula | Caverna: Início
Dumbledore fez planos para que Harry passasse o natal de 1996 na Toca, com os Weasleys. Ele fez Harry prometer que não se desvirtuaria enquanto estivesse lá, e Harry o fez. Antes de deixar o castelo, Harry ouviu, por acaso, Snape e Draco conversando sobre seus planos e sobre o Voto Perpétuo. Harry planejou contar para Dumbledore assim que chegasse no castelo.
No meio do almoço de natal na casa dos Weasleys, Percy chegou acompanhado por Rufo Scrimgeour. O Ministro agiu como se Percy tivesse tido vontade de ver a família, mas sua mentira ficou óbvia quando ele chamou por Harry.
Scrimgeour, agindo sábia e amigavelmente, tentou convencer Harry a apoiar a causa do Ministério. O Ministro procurou usar a reputação de Harry como “O Escolhido” para aumentar o apoio da comunidade bruxa britânica à sua administração.
Harry estava determinado a não ajudar Scrimgeour, citando a prisão de um inocente como um exemplo de que ele não seguia as regras do Ministério. Harry também se recusou a revelar o que ele e Dumbledore tinham conversado à respeito da profecia, e para onde o diretor ia quando desaparecia de Hogwarts. Mais para irritar Scrimgeour, Harry, assim como Dumbledore, preferiu não se associar com o Ministério. Harry alertou Scrimgeour sobre se opor ao diretor de Hogwarts – atitude que só tinha prejudicado o Ministro anterior, Cornélio Fudge – e declarou sua lealdade a ele.
Depois de retornar a Hogwarts, Harry contou a Dumbledore sobre a conversa que tinha tido com Scrimgeour, ressaltando que o Ministro não estava muito satisfeito com ele. Alvo suspirou e disse, “É, ele não está muito feliz comigo também. Nós devemos tentar não se afundar em nossa angústia, Harry, mas sim, seguir em frente”, fazendo Harry rir. O Diretor disse que, a idéia de usar Harry para aumentar a moral do Ministério, tinha sido de Fudge. Dumbledore ficou muito tocado ao ouvir Harry declarando sua lealdade.