Alvo Dumbledore:Ilha
Alvo Dumbledore
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Ilha
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Fases da vida:
Infância | Adolescência | Maturidade
Hogwarts:
Anos Escolares | Carreira
Segunda Guerra Bruxa:
1991 - 1992 | 1992 - 1993 | 1993 - 1994 | 1994 - 1995 | 1995 - 1996 | 1996 - 1997
Missão Final | Anel de Gaunt |
Dursleys | Horácio Slughorn | Rufo Scrimgeour | Setembro de 96
Tentativas de Homicídio | Ausência | Previsões de Trelawney | Natal de 96 | Primeira Aula
Segunda Aula | Terceira Aula | Quarta Aula | Quinta Aula | Caverna: Início
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Depois de terem andando sobre a margem do rio por um tempo, Dumbledore notou sinais de magia oculta novamente. Ele balançou sua varinha no ar, até que conseguiu se segurar em uma grossa corrente invisível, que, subsequentemente, acabou a revelando através de sua varinha. Ele a segurou mais uma vez com sua varinha, e a corrente começou a deslizar pelo seu pulso e caindo ao chão, trazendo um pequeno barco para perto dos dois bruxos.
Alvo acreditava que o barco seria um meio seguro para alcançar a ilha, por Voldemort ter criado-o para uso próprio. Ele deduziu que o barco tinha sido criado para não permitir o embarque de mais de um bruxo – e Harry não seria contado como um, pois era menor. Harry e Dumbledore embarcaram, e o barco começou a se mover por conta própria, com sentido a ilha. Durante a passagem para a ilha, Harry viu uma mão humana debaixo d’água, e um corpo; isso não surpreendeu o Diretor. Ele esperava que o Inferi reagisse somente quando ele pegasse a Horcrux, então, atacariam com fogo, que era famoso por assustar as criaturas.
Depois de alguns minutos, eles chegaram na ilha. No centro, havia uma vasilha de pedra em um pedestal, cheia de uma porção verde-esmeralda. Nem bruxos eram capazes de tocar o líquido – o ar em volta do liquido os afastavam – e Dumbledore não podia transfigurar, fazer desaparecer, encantar, modificar ou mover a poção de jeito nenhum. Ele sabia que a poção foi feita para ser bebida, e seus efeitos fariam com que a pessoa que tivesse bebido, se esquecesse do verdadeiro motivo pelo qual estaria na ilha. A pessoa que tivesse bebido, provavelmente, não seria morta, pois Voldermot iria querer interrogar quem tivesse chegado tão perto de uma de suas Horcruxes.
Dumbledore disse que iria beber, por Harry não poder colocar sua conta em risco; ele pediu que Harry o forçasse a beber, mesmo se sua consciência começasse a falhar. Ele lembrou Harry sobre a promessa feita em seu escritório, antes de deixarem Hogwarts – Harry tinha prometido obedecê-lo em todas as circunstâncias. Harry concordou.
Alvo criou um cálice de cristal(a única forma de tocar o líquido contido na vasilha) e começou a beber a poção com os olhos fechados. Ele estava, talvez, com dor. No meio de de sua quarta dose, ele cambaleou e caiu contra a vasilha. Desse ponto adiante, Dumbledore parecia estar preso entre dor, alucinação assustadora e realidade. “Eu não quero...não me faça,” ele implorou.
Mesmo contra sua vontade, Harry o forçou a continuar bebendo, dizendo que a poção o faria se sentir melhor. A medida que obedecia as ordens de Harry, com a ingenuidade de uma criança, Dumbledore gritava de dor, soluçando e tremendo, “A culpa é toda minha, toda minha...Por favor, faça isso parar, eu sei que fiz errado, oh, por favor, faça isso parar e eu nunca, nunca mais...” Harry ainda seguia suas ordens dadas anteriormente, fazendo-o beber mais. “Não machuquem-nos, não machuquem-nos, por favor, por favor, a culpa é minha, machuque-me ao invés deles,” Alvo suplicava.
Um ano depois, Harry contou o fato ocorrido a Aberforth Dumbledore. Então, Harry entendeu que Dumbledore tinha voltado ao passado, em sua casa, vendo Grindelwald atacando Aberforth e Ariana.
Depois da décima dose, Alvo começou a gritar que queria morrer. Quando ele bebeu a próxima dose, ele gritou, pedindo para ser morto. A décima segunda dose foi a última; assim que o Diretor terminou de beber, ele rolou sobre o chão, e continuou deitado. Harry tentou usar o feitiço Rennervate nele, mas nada aconteceu. Depois de algum tempo, porém, Dumbledore abriu seus olhos. Ele queria água; Harry executou o feitiço Aguamenti várias vezes, mas quando o jato d’água se aproximava dos lábios de Alvo, acabava desaparecendo.
Harry percebeu que o único jeito de conseguir água era como Voldemort tinha planejado: encher o cálice com a água gélida do lago. Ele o fez, e jogou a água no rosto de Dumbledore, que estava inconsciente. Um Inferius segurou o pulso de Harry, tentando jogá-lo no lago; enquanto isso, muitos outros Inferi emergiam do lago.
Harry usou a maldições contra os Inferis, assim como Incarcerous e Impedimenta naqueles que começavam alcançar a ilha. Essas maldições não eram suficientes para deter o grande número de Inferi que se aproximavam. Harry tentou usar Sectumsempra também, mas o corte feito pelo feitiço não sangrou, ou seja, os corpos não eram afetados. Harry se afastou deles, e caiu nos braços de um grupo que estava atrás dele. Ele começaram a arrastá-lo em direção ao lago, quando Dumbledore reagiu: ele levantou-se e lançou fogo sobre eles, para impedir que os Inferi chegasse perto da água.
Os corpos deixaram Harry ir, e tentaram ficar longe do fogo, que estava ao redor dos bruxos como proteção. Tendo distraído as criaturas, Alvo pegou um medalhão dourado de dentro da vasilha, que estava vazia, e levou Harry de volta ao barco. Quando os Inferi alcançaram a margem da ilha, logo depois, retornaram para o silêncio subaquático.
Dumbledore estava claramente muito fraco; a fragilidade de sua voz e aparência assustavam Harry. No entanto, o Diretor conseguiu manter o anel de fogo em volta do barco até que a jornada terminasse.
Harry pediu para que Alvo se apoiasse nele durante a volta. Harry usou seu sangue (ele tinha se cortado na ilha) para abrir a passagem da caverna, e ajudou o Diretor a entrar na água. Logo eles retornaram ao ar livre, e voltaram para Hogwarts.
