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A Morte, o ser supremo do fim da vida se mostra como uma figura encapuzada, de pouca conversa, astuta e muito perspicaz. Desde o começo da humanidade - e [[bruxidade]] - a figura da Morte sempre esteve presente. | A Morte, o ser supremo do fim da vida se mostra como uma figura encapuzada, de pouca conversa, astuta e muito perspicaz. Desde o começo da humanidade - e [[bruxidade]] - a figura da Morte sempre esteve presente. |
Edição atual tal como às 10h17min de 21 de dezembro de 2007
Morte (fictício)
A Morte, o ser supremo do fim da vida se mostra como uma figura encapuzada, de pouca conversa, astuta e muito perspicaz. Desde o começo da humanidade - e bruxidade - a figura da Morte sempre esteve presente.
Ela é mencionada durante a narração do Conto dos Três Irmãos do livro dos Contos de Beedle, o Bardo em 1997. Nesta história ela interrompe a jornada de um trio de irmãos bruxos que haviam passado por um obstáculo que sempre trazia a morte, porém dessa vez tudo se inverteu. Os três irmãos criaram uma ponte no perigoso rio e caminharam livremente. No entanto este ato lhes garantiu três presentes produzidos especialmente pela Morte.
No final das contas, a Morte nunca teve o seu momento de perda. Por que os três irmãos, assim como todos os bruxos e trouxas um dia morrem, seja na degola (Antíoco), na loucura do amor (Cadmo) ou na redenção (Ignoto).
Em inglês: Death
Livro: RdM (p. 317)