Mudanças entre as edições de "Mago e o Caldeirão Saltitante, O"
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O conto narra a história de um velho senhor ([[bruxo]] por sinal) que ajudava a vizinhança produzindo poções e antídotos com o seu "caldeirão de cozer da sorte". Certo dia o senhor que havia vivido até uma razoável idade veio a falecer.<br> | O conto narra a história de um velho senhor ([[bruxo]] por sinal) que ajudava a vizinhança produzindo poções e antídotos com o seu "caldeirão de cozer da sorte". Certo dia o senhor que havia vivido até uma razoável idade veio a falecer.<br> | ||
− | Ele legou o caldeirão - e sua função como "curandeiro" - para o seu único filho. Porém, o primogênito não compartilhou da mesma solidariedade que tanto o pai praticava. Os fatos que se sucederam não foram nada agradáveis para ele; e ele amargou | + | Ele legou o caldeirão - e sua função como "curandeiro" - para o seu único filho. Porém, o primogênito não compartilhou da mesma solidariedade que tanto o pai praticava. Os fatos que se sucederam não foram nada agradáveis para ele; e ele amargou as sérias dores do remorso.<br> |
Cansado de tanta pressão, ele assumiu a responsabilidade a ele destinada. E então, o jovem reuniu a comunidade e curou um a um até o ponto em que o caldeirão se esvaziou e dele emergiu o chinelo, o que servia perfeitamente no agora quieto caldeirão – e juntos eles andaram (e pularam de um pé só) pelo por do sol. | Cansado de tanta pressão, ele assumiu a responsabilidade a ele destinada. E então, o jovem reuniu a comunidade e curou um a um até o ponto em que o caldeirão se esvaziou e dele emergiu o chinelo, o que servia perfeitamente no agora quieto caldeirão – e juntos eles andaram (e pularam de um pé só) pelo por do sol. | ||
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Edição das 16h45min de 15 de dezembro de 2007
O Mago e o Caldeirão Saltitante
Autor: (Beedle?)
Conto infantil escrito originalmente em runas e muito popular entre os "contos de fadas" do mundo bruxo. Presente no livro "Os Contos de Beedle, o Bardo".
O Conto
O conto narra a história de um velho senhor (bruxo por sinal) que ajudava a vizinhança produzindo poções e antídotos com o seu "caldeirão de cozer da sorte". Certo dia o senhor que havia vivido até uma razoável idade veio a falecer.
Ele legou o caldeirão - e sua função como "curandeiro" - para o seu único filho. Porém, o primogênito não compartilhou da mesma solidariedade que tanto o pai praticava. Os fatos que se sucederam não foram nada agradáveis para ele; e ele amargou as sérias dores do remorso.
Cansado de tanta pressão, ele assumiu a responsabilidade a ele destinada. E então, o jovem reuniu a comunidade e curou um a um até o ponto em que o caldeirão se esvaziou e dele emergiu o chinelo, o que servia perfeitamente no agora quieto caldeirão – e juntos eles andaram (e pularam de um pé só) pelo por do sol.
Mais informações
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Em inglês: The Wizard and the Hopping Pot
Livro: RdM (p. 110)