Voldemort:Alvo Dumbledore

De Dicionário Madame Pince

Tom Servolo Riddle

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Alvo Dumbledore


Fases da vida:
Nascimento | Infância | Maturidade

Hogwarts:
Orfanato | Aluno Tom Riddle | Câmara Secreta | Assassinato dos Riddles | Formatura

Trégua:
Exílio | Renascimento

Segunda Guerra Bruxa:
Auge | Declínio

Relacionamentos:
Comensais da Morte | Malfoys | Belatriz Lestrange | Severo Snape
Pedro Pettigrew | Régulo Black | Alvo Dumbledore | Harry Potter

Miscelânea:

Tabu

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Alvo Dumbledore foi o único bruxo que Voldemort chegou a temer em vida. O Lorde das Trevas gabava-se por ter conhecimentos mais aprofundados sobre magia do Dumbledore, e o considerava fraco por isso. Dumbledore sempre se dirigia a Voldemort como "Tom", provavelmente para enfatizar tanto sua origem trouxa quanto para demonstrar que não reconhecia o auto-julgamento de Voldemort de superiodade e nobreza. Sem dúvidas, chamá-lo desta maneira fazia com que Tom Riddle se lembrasse de que Dumbledore era muitos anos mais velho, e que tinha sido um de seus professores no passado.

Alvo também encoraja outras pessoas a lhe chamarem de "Voldemort", e se recusava a usar termos como "Você-Sabe-Quem". De acordo com Dumbledore, "O medo de um nome aumenta o medo da coisa em si”. A maioria dos bruxos respeitava esse seu hábito, sabidos da grandeza de Dumbledore, mas somente alguns poucos ousavam pronunciar o nome do Lorde das Trevas.

Dizia-se muito que Dumbledore era muito mais poderoso do que Voldemort era, ou seria um dia; isso enfurecia o Lorde das Trevas. Riddle tinha medo dele, e assim os dois bruxos não se confrontaram até a batalha no Departamento de Mistérios. Quando Tom e Harry estiveram na Câmara Secreta, e Harry demonstrou sua lealdade pelo diretor, afirmando que ele era um bruxo muito melhor do o Lorde das Trevas jamais seria, Riddle não se importou e riu por Alvo ter sido afastado da escola pela mera possibilidade de um retorno do Lorde. Ele sempre humilhou Dumbledore publicamente, chamando-o de "tolo amante de trouxas", e zombando de sua afirmação de que o amor era algo muito mais poderoso que magia.

Dumbledore fora o professor responsável por avisar o jovem Riddle de sua aceitação na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Os instintos evidentes do pequeno Tom por crueldade e mau uso da magia para controlar e machucar outras pessoas preocupavam Dumbledore. Ele pôde notar vários dos traços mais marcantes do garoto naquele dia, como seu desgosto por ter de depender dos outros, ou inclinação a roubar pequenas coisas; tais observações se tornariam cruciais posteriormente, quando Dumbledore tentaria se aprofundar mais na personalidade do Lorde das Trevas.

Quando Riddle começou sua carreira em Hogwarts, aparentava ser um aluno brilhante e perfeitamente gentil. Apesar da grande admiração de grande parte dos professores, Alvo nunca foi enganado; sempre manteve um olho em Tom e em seus amigos sonserinos, principalmente depois da abertura da Câmara Secreta. Isso impediu que Riddle soltasse o basilisco mais de uma vez enquanto esteve na escola.

Riddle tinha o desejo de permanecer em Hogwarts depois de formado para conquistar o cargo de professor de Defesa Contra as Artes das Trevas. Dumbledore se opôs fortemente a isso, e Armando Dippet, o Diretor da época, pediu que Tom esperasse alguns anos mais para se candidatar novamente. Depois de mais uma década estudando Artes das Trevas, Voldemort voltou à escola para tentar o mesmo emprego. Dumbledore, que tinha se tornado o então diretor, recusou-se a lhe dar o cargo, lamentado a clara inclinação do jovem pelas Artes das Trevas.

Alvo adivinhou que a verdadeira intenção de Voldemort ao retornar a Hogwarts não era se candidatar ao cargo -- obviamente, Dumbledore jamais lhe permitiria que ele trabalhasse lá. Na verdade, o Lorde das Trevas queria esconder a diadema de Ravenclaw na Sala Precisa, e talvez mesmo roubar a espada de Gryffindor se tivesse chance. Todavia, depois de ter seu pedido negado, Voldemort amaldiçoou o cargo, e nenhum outro professor de Defesa Contras as Artes das Trevas foi capaz de se manter por mais de um ano, até 1998.

Durante a Primeira Guerra Bruxa, Dumbledore liderava o grupo de bruxos que lutava ativamente contra Voldemort: a Ordem da Fênix. Apesar dos dois bruxos nunca terem duelado até 1996, sem dúvidas Dumbledore estava extremamente envolvido com a luta contra regime do Lorde das Trevas. Tratou Snape com certo descaso quando o bruxo veio lhe avisar o perigo que Lílian Potter corria, e logo depois o recrutou como espião da Ordem.

Depois do desaparecimento de Voldemort, Dumbledore -- que já tinha suspeitas de que o Lorde das Trevas tinha feito Horcruxes -- estava certo de que ele voltaria algum dia. Alvo usou magia antiga, invocada pelo sacrifício de Lílian, para proteger a Rua dos Alfeneiros, número quatro; nem mesmo Voldemort poderia tocar em Harry até que o garoto completasse dezessete anos de idade.

O Lorde das Trevas possuiu o Professor Quirrel antes do ano letivo de 1991, e tentou roubar a Pedra Filosofal nos meses que se seguiram, para tentar reconquistar uma forma mais humana e tangível. Dumbledore previu esse acontecimento, e guardou o objeto com ajuda do Espelho de Ojesed: apenas quem quisesse encontrar a pedra sem egoísmo seria capaz de obtê-la. Tal obstáculo forçou Voldemort a usar Harry para conseguir a Pedra. Alvo também tinha suspeitas sobre Quirrel, e pediu para que Snape o vigiasse. Harry, no final das contas, venceu Voldemort, graças a chegada de Dumbledore; Voldemort foi forçado a voltar para a Albânia.

Quando a Câmara Secreta foi aberta, em 1992, Dumbledore não teve dúvidas de que Voldemort estava envolvido; ele apenas não sabia como o Lorde das Trevas tinha conseguido abri-la. Quando Harry derrotou Tom Riddle na Câmara e mostrou o diário destruído a Dumbledore, o diretor finalmente obteve provas concretas de que Voldemort tinha feito Horcruxes. Ele ainda tinha fortes suspeitas de que Harry era uma delas. Dois anos depois, quando Harry contou a Dumbledore sobre o retorno do Lorde das Trevas, imediatamente Dumbledore percebeu a importância que tinha a decisão de Voldemort de ter usado o sangue de Harry na poção da ressurreição. Ele tentou avisar a comunidade bruxa sobre o retorno de Voldemort, mas foi ridicularizado e chamado de instigador de guerra.

No ano seguinte, Dumbledore percebeu que a conexão mental entre Harry e Voldemort ficava cada vez mais forte. Alvo começou a evitar ter contato com o garoto o máximo possível, esperando que isso desencorajasse o Lorde das Trevas a possuir Harry; nas poucas ocasiões em que ele e Harry se encontraram, Harry sentiu um estranho impulso de atacar o diretor. Dumbledore arranjou aulas de Oclumência para Harry com o professor Snape, tentado prevenir Voldemort de usar a dita conexão mental; as lições, no entanto, foram um fracasso, e o Lorde das Trevas conseguiu manipular Harry a ir até o Departamento de Mistérios para pegar a Profecia.

A Ordem da Fênix foi resgatar Harry e seus amigos no Ministério; Dumbledore chegou pouco tempo depois, e interrompeu o duelo entre Voldemort e Harry. Alvo e o Lorde das Trevas conversaram durante seu confronto; Dumbledore admitiu que simplesmente matar Tom não poderia satisfazê-lo. O Lorde das Trevas zombou da afirmação de Alvo quando este disse que havia punições piores do que a própria morte, e tentou fazer com que o diretor matasse Harry. Apesar de ambos os bruxos quase terem acertado um ao outro com feitiços fortes, os dois sobreviveram. Depois do fracasso do Departamento de Mistérios, toda a população inglesa ficou sabendo do retorno do Lorde das Trevas.

Alvo investigou o começo da vida de Riddle por muitos anos, coletando lembranças de pessoas relacionadas ao seu crescimento. Seu conhecimento sobre a personalidade do Lorde das Trevas era incomparável. Sabendo quão importante seria para Harry entender Voldemort, Dumbledore o mostrou suas lembranças e cuidadosamente revelou como a mente do Lorde das Trevas funcionava. Quando Alvo faleceu, Harry já tinha conhecimento suficiente para seguir sozinho em busca das Horcruxes.

Voldemort deu a Draco Malfoy a tarefa de assassinar Dumbledore no verão de 1996. Snape contou a Dumbledore, que supôs que o Lorde das Trevas tinha, na verdade, planejado para que Snape assumisse a tarefa de Draco. Dumbledore -- que já tinha o tempo de vida contado devido à maldição contida do Anel de Gaunt -- pediu a Snape que o matasse quando chegasse o momento. O combinado deveria assegurar que Alvo morreria invicto (a Varinha Anciã teria perdido seus poderes neste caso); entretanto, o plano não deu certo porque Draco tinha lançado um feitiço de dasarmamento no diretor antes que Severo cometesse o crime.

O Lorde das Trevas, não conhecedor da arte de se forjar varinhas, não sabia disso. Profanou o túmulo de Dumbledore a procura da Varinha das Varinhas nas mãos do cadáver; mas Harry Potter já era, naquela época, o verdadeiro dono da Varinha.

Antes que Dumbledore morresse, ele pediu para que Snape protegesse os alunos de Hogwarts ao máximo possível depois que a escola caísse nas mãos de Voldemort. Alvo, mesmo depois de morto, ainda continuou a usar Severo para desestabilizar o Lorde das Trevas sempre que pudesse. Estes planos e intervenções foram extremamente importantes para garantir a derrota de Voldemort.


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